Tomo a liberdade de reproduzir em meu blog o seu comentário sobre a entrevista esclarecedora de Erenice à Revista Isto É. Abraços.
Convido todos vocês a lerem, na IstoÉ desta semana, a entrevista da ex-ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, concedida no momento em que ela voltou do Palácio do Planalto para sua residência após entregar o pedido de demissão ao presidente Lula. A então já ex-ministra, com serenidade, apesar do momento em que falava, mostra o quanto teve de campanha e exploração na disputa presidencial o episódio que a envolveu.
"É óbvio que isso está diretamente ligado à disputa eleitoral, à necessidade de a oposição gerar fatos novos. O fato da quebra de sigilo se esgotou. Serra percebeu claramente que falar de quebra de sigilo não era uma boa tônica, então vamos falar de outra coisa. E a Erenice foi a bola da vez, até porque eu simbolizo uma proximidade, uma relação de confiança com a candidata Dilma, que está na frente", destacou Erenice a IstoÉ.
Com segurança, ela contestou as acusações de tráfico de influência e apontou que agora "o importante é que se apure com rigor, independentemente de eu não estar mais lá. Tive uma conversa com o Carlos Eduardo (Esteves Lima), que ficou como ministro, sobre a necessidade de averiguar e não deixar pedra sobre pedra, porque quem me conhece sabe que eu não permitiria coisa parecida."
Ao final da entrevista, ao reafirmar sua confiança de que ao fim das apurações as acusações não se sustentarão, Erenice previu uma situação que, com o comportamento que tem a mídia em nosso país, infelizmente ela viverá: "Tenho absoluta certeza. [As acusações] não se sustentarão. A única coisa que lamento é que eu não terei o mesmo espaço ocupado pelas denúncias para divulgar minha inocência. Mas buscarei na Justiça o direito de resposta."
"É óbvio que isso está diretamente ligado à disputa eleitoral, à necessidade de a oposição gerar fatos novos. O fato da quebra de sigilo se esgotou. Serra percebeu claramente que falar de quebra de sigilo não era uma boa tônica, então vamos falar de outra coisa. E a Erenice foi a bola da vez, até porque eu simbolizo uma proximidade, uma relação de confiança com a candidata Dilma, que está na frente", destacou Erenice a IstoÉ.
Com segurança, ela contestou as acusações de tráfico de influência e apontou que agora "o importante é que se apure com rigor, independentemente de eu não estar mais lá. Tive uma conversa com o Carlos Eduardo (Esteves Lima), que ficou como ministro, sobre a necessidade de averiguar e não deixar pedra sobre pedra, porque quem me conhece sabe que eu não permitiria coisa parecida."
Ao final da entrevista, ao reafirmar sua confiança de que ao fim das apurações as acusações não se sustentarão, Erenice previu uma situação que, com o comportamento que tem a mídia em nosso país, infelizmente ela viverá: "Tenho absoluta certeza. [As acusações] não se sustentarão. A única coisa que lamento é que eu não terei o mesmo espaço ocupado pelas denúncias para divulgar minha inocência. Mas buscarei na Justiça o direito de resposta."
Leia a íntegra no portal da Isto É.
Prezado DOM ORVANDIL
ResponderExcluirGrato pelos seus comentários e palavras sobre meu pequeno texto no BLOG do ZÉ.
Assessei o seu BLOG o qual li com muito gosto, está muito bem construído parabéns.
Mando-lhe meu endereço particular que é o mesmo que me comunico com o ZÉ, e fico a disposição do amigo para o que necessitar aqui no Rio, de vez em quando escrevo algumas coisinhas e mando para os amigos, sou gaúcho e vivo no Rio a 36 anos, minha origem é o movimento sindical, especialmente da aviação civil, onde sou profissional Comissário de voo e Piloto, nestes 36 anos, na época do Zé fui Superintendente Regional da Infraero da Região Leste(Minas, Esp. Santo e Rio de Janeiro) durante 5 anos, sou fundador do PT aqui no Rio e estamos aí na militância tentando eleger a companheira DILMA.
Um abraço.
PEDRO AZAMBUJA