O ódio, suas raízes e macro consequências

Querido casal Prof. Wagner e Profª Marina

Não custa nada, pelo contrário é muito prazeroso para mim, reafirmar que admiro muito vocês dois. Admiro o amor de vocês um pelo o outro, a maneira como vocês mostram que se amam, as capacidades intelectuais, aliás, muito competentes,  o “modus operandi” e o “ modus vivendi” da fé que abraçaram como evangélicos, vivenciando-a junto a pessoas extremamente pobres aqui em Goiânia. Vocês testemunham coerência com o que nos ensina o Evangelho sobre Jesus de Nazaré. Tenho muito orgulho em contá-los entre os meus melhores amigos.

O amor me fascina e anima. No artigo abaixo deste escrevi minha impressão sobre o amor do casal Daniele-Herbert, recentemente mortos nas chamas e fumaças produzidas pelo capitalismo das áreas de diversão e turismo de Santa Maria. Um casal amoroso e pleno de sonhos, tanto um com o outro como com o próximo através de suas atividades. Ela como médica tratava seus pacientes como amigos. Ele, como professor de dança, trabalhava essa atividade com a dedicação dos apaixonados, coroando de alegria muitas pessoas que motivou a dançar a dança da saúde e da arte de viver.  

Infelizmente, Wagner e Marina, meus irmãos e amigos, não nos deparamos apenas com a beleza do amor, como o de vocês. Seguidamente somos atropelados e surpreendidos pelo ódio. O que se percebe é que as pessoas que amam são mais felizes e prontas ao outro. Enquanto as que odeiam são carrancudas e apegadas superficialmente a objetos do ódio, sempre de forma agressiva e egoísta. 

No Brasil e no mundo há figuras humanas de destaque por sua capacidade ardilosa de odiar. No mundo conhecemos historicamente pessoas que tudo fizeram para desconstruir e acabar com as vidas das pessoas, inclusive de multidões. São emblemáticas e contam com seguidores em todos os tempos. Adolfo Hitler, cujos detalhes de sua vida pessoal de homem talhado para o ódio são horripilantes. Idi  Amim Dada, outro monstro,  como chefe de Estado de Uganda, País da África pobre, mandava decapitar seus inimigos para guardar suas cabeças em enormes refrigeradores para comê-las cozidas depois. Ao atingir seus adversários eliminava suas famílias inteiras, atingindo crianças, mulheres – geralmente estupradas por seus soldados – e idosos, para não deixar descendentes, exterminando pelo genocídio cerca de meio milhão de pessoas, suas compatriotas. Os Estados Unidos conta entre seus presidentes, com pouquíssimas exceções, com comandantes poderosos na ordenança de guerras e assassinatos pelo mundo inteiro, inclusive o atual Presidente Barak Obama, com suas mãos tingidas de sangue e sua mente manchada de ódio. Aqui no Brasil somos mal acompanhados de algumas figuras tristes profundamente serventes do ódio e do mal. São expressões públicas conhecidas e com espaços institucionais muito grandes, principalmente na mídia, seu meio de sobrevivência. Alinho algumas das personagens vivas e das piores que andam por aí e seguidamente nos entristecem com suas imagens e vozes pela TV. O pai de todos é Fernando Henrique Cardoso, ao lado dele José Serra, Aécio Neves, o alcoólatra, candidato direitista a Presidente; Álvaro Dias, o senador que apareceu com R$16.000.000,00 não declarados à Receita Federal, altamente suspeito de corrupção; Roberto Richa, governador do Paraná; Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, que promoveu a maior chacina contra pobres indefesos, matando e expulsando mulheres, velhos, crianças e famílias inteiras da famosa Pinheirinho, em São José dos Campos – SP,  que ele transformou num inferno para favorecer a exploração imobiliária e atualmente não é capaz de frear a matança de jovens e trabalhadores/as na capital; Roberto Freire, que traiu o povo aliando-se com a direita mais perversa da história do Brasil; Marconi Perillo, ainda governador de Goiás, um dos mais corruptos governadores do País e outros de menor raio,  tão odiosos ao ponto de rebentarem com o povo brasileiro e com Brasil quando, infelizmente, graças a mentiras e corrupções, estiveram ou, alguns tristemente ainda, no poder. Outros atuam no judiciário e nas polícias dos Estados, para perseguir e aniquilar  lideranças do povo. Os grandes proprietários rurais grilam terras e matam pequenos produtores e indígenas. O ódio não tem limites e é real. 

Pois bem, sempre me perguntei como os personagens do ódio se originam e se mantêm como figuras expressivas na sociedade. A resposta é simples. Assim como pessoas amorosas e do bem precisam de uma maioria que lhes seja fonte e base de sustentação os maus e odiosos existem graças a quem os sustente, também. É necessário que haja grupos e comunidades que odeiem para que os figurões existam. Por exemplo, para que os bandidos que escrevem na revista Veja e outros que atuam na “formação” de opinião nas televisões é necessário que alguém os patrocine e os consuma.  Quando esses grupos desaparecem os seus agentes se fragilizam e se esfumaçam.

Agora, com a triste tragédia de Santa Maria, alguns desses grupos mostram sua cara com os piores termos possíveis. Abaixo colo um texto do Orkut, portanto das redes sociais, que mostra que ainda há gente no Brasil que pensa e age como Adolfo Hitler ou talvez pior. São criminosos e influentes. Alguns são religiosos. Estão em toda a parte criando terror e senas de terrorismo. Eles são desrespeitosos, mentirosos, demoníacos, caluniosos e bandidos. Eles são base para a lista a que me referi acima. Durante as campanhas eleitorais são propagandistas preconceituosos e moralistas, sempre prontos a destruir as imagens dos que realmente se comprometem com o povo. Verifiquem abaixo nesta página os conceitos, preconceitos, linguagem e ódio a que me refiro.

Abraços críticos e fraternos, sem desistir da luta pela justiça e pela paz, jamais.

Dom Orvandil: bispo cabano, farrapo e republicano. 

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Morreram na balada, onde temsexo, bebida, drogas, o que o Brasil perdeu?

Comunidade para celebrar o fogo Sancto, noticia no mundo todo, que matou 245 pessoas, dentre elas, esquerdistas, vadias, maconheiros, gays, feministas, negros COTISTAS, Marxistas, Politicamente Corretos e tudo quanto é tipo de baratas relacionada ao esquerdismo.

Vadias mortas com as pernas de fora, já cumpriram com sua função natural de receber esperma, putas que adoram rebolar a bct na pica de macacos, e não tem mais nada o que fazer nesse mundo.

Vagabundos das área das humanas, são os mesmos maconheiros filinhos de papai que passam a vida inteira vomitando esquerdismo, marxismo, fumando maconha, pedindo legalização da maconha, direito dos gays, brigam com policiais, passeatas e parasitando o estado com outras coisas a mais...

O Brasil não perdeu nada com esse massacre, pelo contrario, D-us os exterminou, tal como foi feito com Sodoma e Gomorra, esses 245 mortos eram tão comunistas que quiseram até sair sem pagar como forma de protesto ao capitalismo.

Tiveram o que mereceram.

Como todos sabemos, um universitário vagabundo de hoje, escolhe um curso fácil das humanas, vivem fazendo festinhas, e vagabundas passam o dia todo rebolando na pica de negros.

Hoje qualquer lixo universitário tem direito a prisão especial, enquanto um homem branco de bem inocente que vai preso, ainda corre o risco de ter o cu estuprado por negros gays macacos, ainda ele correndo risco de ter aids que é uma doença gay, cá entre nos um homem que sente prazer com outro homem só pode ser gay, já dizia o ditado popular: Você vai ser estuprado por um negro no presidio. Com isso o povo sabe até de forma inconsciente que na cadeia só tem negros e gays.

Os sobreviventes de tão drogados acharam que depois o fogo fosse apagado a farra ia continuar, não ligando assim, para seus amigos drogados que foram queimados, depois reclamam que fecharam a porta da boiada para o matadouro.

Dilmona sapatão vem pro Brasil para fazer uma média politica, porque aprendeu com o erro de George Bush, não se iludam.

Que a paz  Sancta estejam com vcs.