Dom Orvandil: bispo cabano, farrapo e republicano
Amigos/as
Nosso povo sente no mais profundo de sua consciência e do seu coração que todo o processo alardeado em forma de julgamento no Superior Tribunal Federal e o noticiário televisivo, impresso e online são para destruir o maior líder estadista que o Brasil já teve. A intenção de partidos de direita como o PSDB, o DEMOCRATAS, o PPS e a mídia é de arredar Lula e Dilma do processo político brasileiro. Primeiro, visam eliminar Lula e depois objetivam caluniar e enfraquecer a Presidenta Dilma, para derrotá-la nas eleições de 2014.
Nosso povo é essencialmente honesto e justo. Desconforta-se com as mentiras, calúnias e injúrias contra quem mais lutou e luta para reorientar os caminhos da justiça social e dos direitos humanos no Brasil e no mundo. Não podemos nos calar em face de tentativas de golpes e de tanto ódio. A direita encaminha golpe sujo de Estado, como fez em 1964. Para isso usa a mídia, como o fez com Getúlio Vargas, copia o Paraguai na utilização do judiciário, dobrando ministros e juízes oportunistas e covardes.
Abaixo posto texto do jornalista Eduardo Guimarães, que lidera a ONG dos Sem Mídia, e encabeça vitorioso movimento de apoio ao Presidente Lula. Vocês podem comentar o apoio a Lula aqui neste blog e assinar ou clicar sobre o título da matéria e assinar diretamente no “Blog da Cidadania”, editado pelo Eduardo. Os comentários feitos aqui e as correspondentes assinaturas enviarei ao Eduardo.
Não podemos nos omitir. Comentar e assinar esse manifesto são o mínimo que podemos fazer. Em breve deveremos ocupar as ruas e praças do Brasil em defesa da democracia e para pressionar por mais avanços, inclusive o de se aprovar no Congresso Nacional a Lei de Médios, para regulamentarmos e democratizarmos a mídia, atualmente meio de golpes e manipulações feitas pela direita em favor do imperialismo e contra um Brasil desenvolvido e justo.
Comentem e assinem, por gentileza. Abraços críticos e fraternos.
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Meu nome também é Lula
Post publicado, originalmente, em 19 de setembro de 2012 às 0:40 hs.
Estando em pleno gozo de todos os direitos políticos e de todas as
demais garantias individuais concernentes à cidadania brasileira, diante
da campanha hedionda de difamação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva ora promovida por seus adversários políticos (declarados e
enrustidos), venho fazer uma declaração.
Acompanho a trajetória de vida do ex-presidente desde a campanha
eleitoral de 1989. Dá quase um quarto de século. A cada dia desses 23
anos, com intervalos de nem uma centena de dias, se tanto, vi e ouvi
todo tipo de acusação contra ele. Todo tipo que se possa imaginar.
Naquele 1989, os mesmos grandes meios de comunicação que hoje, após
tanto tempo, continuam lançando acusações análogas às de outrora contra o
ex-operário, chegaram a convencer o Brasil de que ele era mais rico do
que o adversário Fernando Collor por morar em uma casa emprestada por um
empresário.
Acompanhei a vida de Lula, desde então. Como tantos sabem, sobretudo
seus inimigos, ele não enriqueceu com a política. Muito pelo contrário,
seu patrimônio – sobre o qual seus adversários construíram tantas farsas
– não é tão maior do que era quando disputou a primeira eleição
presidencial, há 23 anos.
Lula poderia ter tirado quanto quisesse da política, se quisesse…
Ele nunca se desviou do caminho que aquele que acompanhou a sua vida
sabe que era o que verdadeiramente perseguia, o de dar ao filho do
“peão” oportunidades menos inferiores às dos filhos dos janotas
empertigados que se julgam melhores do que o resto por terem um
sobrenome de origem européia e um canudo de papel outorgado por uma
universidade.
Esse homem, com sua instrução rudimentar, ainda na minha juventude
fez com que eu, que estudei nas melhores escolas de São Paulo, pudesse
entender que um país injusto como o Brasil não é bom para ninguém, e que
só com a igualdade de oportunidades é que poderia fazer jus ao conceito
fundamental de nação.
É inevitável fazer a analogia entre a luta de Lula contra legítimos
impérios empresariais e as mais poderosas forças políticas – começando
por uma ditadura – e o conto bíblico da vitória do jovem e franzino
David sobre o poderoso gigante Golias. Afinal, Lula venceu um gigante
monstruoso. E venceu três vezes.
Dirão que construí, para mim, uma imagem romanceada de um político
como qualquer outro. Mais uma vez provo que estão errados. Tenho todas
as justificativas racionais do universo para dizer que Luiz Inácio Lula
da Silva jamais traiu a minha confiança. O poder não o mudou e ele
cumpriu todas as promessas que me fez ao fazê-las a todos os cidadãos.
Lula fez seu povo – como ele mesmo diz, os feios, os desprezados, os
pobres e desesperançados – melhorar de vida como jamais ocorrera e alçou
o Brasil a uma era de ouro. E o principal: devolveu a auto-estima aos
brasileiros.
Agora, querem se vingar das derrotas acachapantes que Lula lhes
impôs. Querem macular seu legado com acusações farsescas,
irresponsáveis, criminosas. Querem, se possível, vê-lo encarcerado, pois
foi sempre isso que fizeram com adversários políticos desde que
atiraram o país em uma ditadura sangrenta.
Pois se essa afronta prosperar, dividirei, orgulhosamente, o banco
dos réus com o ex-presidente. E serei acompanhado por milhões. Mas como
só posso falar por mim, juro que, se Lula for a um tribunal, estarei ao
seu lado. E quando lhe perguntarem o nome, levantar-me-ei e direi que o
meu também é Lula.
Eu me chamo Ana Leão Lula
ResponderExcluireu apoio,sou brasileira,nordestina,enfermeira e me chamo Lula.
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