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terça-feira

Sabemos há tempo: situação de Marconi Perillo mostra que ele se envolve com a corrupção pesada



Prezado Pe. Wagner

Interessante, meu caro, viajei e permaneci fora do Goiás e da internet desde a semana passada. Ao retornar reencontro com o recrudescimento das evidências de que Marconi Perillo é real e fatualmente corrupto. Até mesmo o seu naturalmente contraventor, entreguista, impatriótico e antinacional partido não aguenta mais as denúncias contra esse filhote do demônio neoliberal. A imprensa tucana e demo também pede a cabeça do auxiliar de Cachoeira. 

Portanto, não é mais somente a juventude e o povo de Goiás que pedem o julgamento, impichement e a prisão do coronel Perillo. Vozes se levantam nacionalmente para pedir seu afastamento. Não há dúvidas de que o que favorece o enriquecimento ilícito e privatista do Estado o favor dos ladrões dos bens públicos (prejudicando a saúde, a educação, a segurança, a produção, o trabalho etc) está com os dias contados. Como é de praxe, os ladrões da fé pública negam seus envolvimentos com os crimes até enquanto podem. Foi assim com os ditadores e torturadores, que negaram e negam seus crimes contra a nação e o povo, assim foi com Demóstenes que até santo tentou virar, mas que não suportou as provas de que praticou tráfego de influência e corrupção a favor de Cachoeira. 

Dir-te-ia, Pe. Wagner, que os dias do corrupto Marconi Perillo contam-se nos dedos de uma das mãos. Ele não vai longe por mais que envie notas oficiais e xingue a imprensa venal.  

A campanha eleitoral deste ano é desfavorável a Marconi e aos corruptos privatistas. Viveremos três meses de juízos públicos. Inclusive enfrentaremos atentados e crimes contra a vida praticados pelos jagunços do contraventor. Lidamos com criminosas e bandidos de alta periculosidade.  Quem viver verá.

Abraços críticos e fraternos.





PSDB quer explicação de Perillo sobre denúncias de propina em Goiás






Marconi Perillo (Foto: Divulgação)Marconi Perillo (Foto: Divulgação)
O presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), afirmou nesta segunda-feira (16/7) que espera que o governador de Goiás, Marconi Perillo, apresente explicações ao partido sobre as novas denúncias de envolvimento com Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Por meio da assessoria de imprensa, Guerra informa que, até o momento, Perillo tem dado explicações suficientes em relação ao seu envolvimento com Cachoeira.

O presidente do PSDB aguarda esclarecimentos sobre o suposto compromisso firmado entre o governador de Goiás e a Delta Construções, intermediado por Cachoeira.

Segundo reportagem publicada pela revista "Época", Perillo teria recebido propina para liberar o pagamento de créditos devidos pela empreiteira. Há suspeita de que o acerto também envolveu a venda da casa do governador para Cachoeira.

Guerra disse, por meio da assessoria de imprensa, que mantém a confiança no correligionário, mas aguarda novos esclarecimentos ainda nesta semana. O presidente do PSDB chega na noite desta segunda em Brasília e não há, pelo menos até agora, previsão de uma reunião extraordinária da executiva do partido para discutir o caso Perillo.

Nesta segunda-feira, o senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) deve apresentar um requerimento para chamar novamente Perillo à CPI do Cachoeira. O relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG), por sua vez, acredita que o melhor seria convocá-lo quando se encerrarem as apurações. "Eu admito a hipótese de reconvocação, mas é preciso que aprofundemos a investigação", declarou.

Fonte: Mais Goiás

Globo:

Grampo: Cachoeira pagava contas de secretários de Marconi Perillo



BRASÍLIA – Interceptações telefônicas da Polícia Federal, gravadas com autorização judicial e às quais O GLOBO teve acesso, sugerem que o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, pagava contas de secretários do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e, para isso, valia-se da construtora Delta. Para membros da CPI do Cachoeira, os diálogos demonstram que várias áreas do governo do tucano estavam comprometidas com o grupo de contraventor. Os deputados e senadores da comissão já defendem a reconvocação de Perillo para falar da liberação de recursos para a Delta em troca da compra de sua casa.

Em 27 de abril do ano passado, irritado com o fato de encontrar dificuldades para emplacar algumas indicações no governo de Perillo, Cachoeira irrita-se com Wladmir Garcez, apontado pela Polícia Federal como o braço político do esquema, e critica Wilder Morais (DEM-GO), que assumiu a vaga de senador que se abriu com a cassação de Demóstenes Torres e que era, até a semana passada, secretário de Infraestrutura do governo. O telefonema foi gravado às 19h e durou 41 segundos.

— Eu não consigo pôr no Detran, o Wilder foi lá e emplacou. O Wilder não dá um centavo pra ninguém. Imagina só: o Wilder vai lá para o Palácio, consegue convencer o Marconi a colocar o cara e você tá lá todo dia e não fala nada. Você tá com o secretariado todo dia, todo dia você traz conta pra mim, levo pro Cláudio, e não consegue emplacar ninguém. Entendeu? — reclamou Cachoeira, fazendo referência a Cláudio Abreu, da Delta Construções.

— Escutei, chefe — admite Wladmir, encabulado.

Às 19h22m, Cachoeira volta a dizer que paga as contas dos secretários:

— Ô, Wladmir, eu tô fazendo a coisa. Esquece esse negócio de viagem, meu. Eu tô puto, porque vai enchendo o saco, vai caindo a gota, sabe, aí um bobão tá lá no trem lá, ele tá lá. O Edivaldo (Cardoso, presidente do Detran de Goiás) fala que não tem isso, não tem aquilo, que acabou com a CLT, que não sei o que que tem, que não vai fazer isso, não vai fazer aquilo, e o cara tá lá. Tá sendo empossado na nossa cara, rapaz. E nós aqui, ó. Você todo dia traz uma conta diferente pra mim. Todos os dias. Um cargo que a gente tinha, todo dia, esse bosta deste cara, esse malandro desse Rincón, todo dia você tá com ele, rapaz, nós tínhamos uma gerência, nós tínhamos uma diretoria forte. Não temos mais nada. Não temos uma pessoa nossa lá — irrita-se o bicheiro.

Rincón é Jayme Rincón, presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop).



17 de Julho de 2012

Gravações e extratos mostram que Perillo ganhou casa de Cachoeira


A semana na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira começa com novas denúncias sobre o envolvimento do contraventor com o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Até parlamentares ligados ao tucano concordam que é necessário um novo depoimento do mandatário goiano perante a Comissão.


Em uma das gravações divulgadas pela revista Época, Carlinhos Cachoeira e sua mulher, Andressa Mendonça, falam da casa que pertenceu ao governador Perillo, onde o contraventor foi preso em fevereiro.

Parte dos parlamentares da CPMI não se convenceu das explicações dadas para a venda do imóvel. O diálogo comprovaria que a casa foi repassada a um empresário de Goiânia para esconder a relação entre Perillo, a construtora Delta e Cachoeira. O próprio presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), afirmou nesta segunda-feira (16) que espera que Perillo apresente explicações ao partido sobre as novas denúncias.

Esquema criminoso

Além das gravações, o cruzamento de dados bancários obtidos pela Polícia Federal indicam que a Delta Construções teria bancado a compra da casa do governador Marconi Perillo (PSDB) pelo Cachoeira, em troca da liberação de mais de R$ 9 milhões em créditos da empresa com o estado.

A PF acredita que a Delta firmou um "compromisso" com Perillo, intermediado por Cachoeira, após a posse no governo. A compra da casa teria sido a primeira negociação após o acerto.

A análise detalhada dos extratos bancários mostra a relação em cinco momentos: o dinheiro que sai da empreiteira; passa por duas empresas comandadas pelo esquema do contraventor, a Alberto e Pantoja e a Adércio e Rafael Construções; os recursos de ambas abastecem a conta da Excitant, controlada pelo sobrinho de Cachoeira, Leonardo Augusto de Almeida Ramos; três cheques assinados por Leonardo pagam a compra da casa; e a liberação de créditos à Delta.

A movimentação ocorreu de fevereiro a maio de 2011. Em sete depósitos, a Delta transferiu às duas empresas de fachada R$ 5,4 milhões. Elas repassaram à Excitant R$ 1,4 milhão, em cinco transações. Perillo recebeu esse valor pela casa, em três cheques assinados pelo sobrinho de Cachoeira. A fatura da Delta foi paga em três prestações de cerca de R$ 3,2 milhões.

A CPMI não tem reuniões marcadas para esta semana. Novos requerimentos só devem ser votados em agosto, segundo o presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Na retomada dos trabalhos, junto com os pedidos de reconvocação de Marconi Perillo, mais de 200 requerimentos aguardam avaliação da comissão.

Fonte: Com agências

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