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domingo

Andressa Mendonça, a boneca inflável, debocha do povo




Prezada Profª Vanilda

Ontem escrevi aqui para tua colega da disciplina que leciono no curso de pós-graduação, a Profª Odislene. Tratei da futilidade, inutilidade política e social de Andressa Mendonça. As dondocas, vazias quanto ela, a apreciam e a têm como sua modelo de beleza e de estilo espuma sem conteúdo. Infelizmente, Vanilda, há mulheres de aparência bonita, mas que negam a linha luminosa de autênticas lutadoras e transformadoras dessa realidade injusta e alienante. São inegavelmente bonitas, mas quando abrem a boca o fazem para declarar sexismo, modismos burgueses, dependência dos homens, principalmente dos endinheirados, geralmente graças à exploração do suor e do sangue dos trabalhadores. Nada têm a dizer sobre a realidade social, política e econômica onde vivem e se dirigem a suas trabalhadoras de modo desrespeitoso, tratando-as mal salarial e socialmente, bem ao estilo da Carminha da Novela “Avenida Brasil”. Seus maridos as tratam como úteros para abrigar gestações de filhos e depois como genitoras e protetoras de filhos mimados, grosseiros, gastadores, machistas, estúpidos e mal amados, que não sabem nem de longe do que se passa com o povo em suas agruras e sofrimentos impostos. Conheço muitos assim: eles sequer sabem o que é um ônibus para ir à escola e universidade. Suas mães são suas motoristas particulares e logo que completam idade, senão antes, ganham cada um seu carro particular, indutores de individualismo, preguiça e alienação. Essas mulheres bonitas, verdadeiras tietes de Andressa Mendonça e suas prováveis eleitoras, vivem de modo muito mal, triste, abaixo de psiquiatras, psicanalistas de plantão, que mamam em suas tetas psíquicas neuróticas e de tranquilizantes, sempre muito irritadas e falsamente autoritárias, no fundo imaturas e dependentes do sustento do marido ou do ex, como se vê em ensaios novelísticos nem tão ficcionais assim. 

Pois bem, amiga Vanilda, a Assistente Social Andressa Mendonça, mulher e laranja de Carlos Cachoeira, visada por revistas masculinas que a querem em pouses usadas para vendagens como produtos de desejos de homens igualmente imaturos e fúteis, declara que é candidata a Deputada Federal provavelmente em 2014, se não for para a cadeia antes, diria eu. 

Andressa justifica que não é nova em política. Entenda-se: ela entende bem da política da escória que usa os poderes públicos para enganar, ludibriar e alienar o povo no processo de avanço das civilizações que buscam construir sociedades sem exploração e sem exploradores.  Andressa já colaborou com seu ex-marido na campanha eleitoral que elegeu o farsante Demóstenes Torres, que enganou os incautos que se quer imaginam que existe uma direitona safada e apodrecida, como a abraçada pelo calvo moral e mentiroso oportunista. Dessa política Andressa evidentemente entende. Ela é filha de vereador aqui em Goiás. Mas qual é o projeto de seu pai em termos de envolvimento do povo na democratização do poder, que pudesse ensinar para a boneca inflável, que almeja ser deputada federal? Nenhum. O vereador Lair, da cidade de Goiatuba (Go) pertence ao PMDB eleitoreiro, que não vê o povo como sujeito do processo transformador, mas como objeto de assistência e como título eleitoral para eleger os páreas burgueses superados, no máximo populistas caritativos.  Essa é a escola política na qual se instrui e se inspira a Assistente Social, que nunca exerceu a profissão, para ser mais uma dessas burguesas modelos que almejam ocupar o parlamento nacional para tratar das mediocridades de sua casta desgastada e ilhada, como se o Brasil não existisse. 

E o pior de tudo, querida lutadora Profª Vanilda, é que muita gente votaria na boneca inflável. Essa alienação político-eleitoral é entulho que temos que varrer da sociedade. Vejo nas redes sociais, inclusive pessoas que eu estimo fazer propaganda para candidatos comprometidos com o status quo, alienado e apodrecido, sem se quer se dar ao trabalho de examinar seus partidos, seus projetos políticos em relação aos interesses sociais. Quando questionadas alegam que não votam em partidos mas em pessoas. Quando defendem essa ideia ruim e pobre o fazem até com certa agressividade, como se fossem donas da verdade. Nem à distância pensam que não há candidaturas de pessoas individuais, mas de projetos, de ideias, geralmente enraizados nos cachoeiras da vida. Não percebem que em Goiânia, por exemplo, há um candidato seriamente amarrado nos problemas policiais de Cachoeira, nos bastidores comenta-se que ele é sócio do Carlos Cachoeira, que compra partidos, candidatos, presidentes de siglas e que será muito votado, graças aos eleitores do tipo dos que votariam em Andressa Mendonça.

O maior dos deboches é que a Assistente Social, que nunca atuou nessa profissão, disse que a plataforma de sua candidatura será a de combater a corrupção. Sem comentários a esse escárnio, não é Vanilda? 

Abraços críticos e fraternos.

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