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quinta-feira

Mais um da turma de Marconi-Cachoeira




CPI: Presidente da Agetop, Jayme Rincón, não comprova renda






(Foto: Divulgação)(Foto: Divulgação)

Ex-tesoureiro de campanha do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), Jayme Rincón, não comprovou renda suficiente para justificar a evolução de seu patrimônio nos últimos quatro anos. A informação consta de relatório da Receita enviado à CPI do Cachoeira. Rincón tem depoimento à comissão marcado para 22 de agosto.

Suspeito de receber recursos do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e de operar caixa dois para o tucano em 2010, Rincón teve variação patrimonial a descoberto de R$ 185,4 mil em 2008; R$ 170 mil em 2009; R$ 228 mil em 2010 e R$ 143,5 mil em 2011. Ou seja, seus rendimentos foram menores do que a soma de deduções, pagamentos, doações, despesas com cartão de crédito e o aumento do patrimônio declarado.

Rincón declarou despesas com cartão de crédito incompatíveis com a renda. Em 2008, ele gastou R$ 466,9 mil e recebeu R$ 449 mil. Em 2010, a diferença foi de R$ 283,2 mil gastos para R$ 132 mil recebidos, e de R$ 497,5 mil para R$ 319,8 mil em 2011.

Movimentação. O relatório aponta também movimentação financeira superior à renda. Em 2009, suas contas registraram créditos e débitos de R$ 2,2 milhões, ante rendimentos de R$ 440 mil. No ano eleitoral de 2010, os créditos foram de R$ 1,1 milhão e os débitos, de R$ 1,2 milhão, ante renda de R$ 132 mil.

O patrimônio declarado de Rincón era de R$ 1,67 milhão em 2011, a maior parte referente a cotas de cinco empresas. As investigações da PF mostram que uma delas, a Rental Frota Distribuição e Logística, recebeu R$ 600 mil de Cachoeira em três parcelas, em julho e agosto daquele ano.

Em escutas da PF reveladas pelo Estado, o contraventor diz se tratar de um empréstimo a Rincón, que preside o órgão responsável pela gestão de obras, incluindo as da Delta Construções, suspeita de envolvimento no esquema. Rincón alega que o repasse foi o pagamento pela venda de veículos, intermediada pelo braço direito do contraventor, Wladimir Garcêz.



As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

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