O comitê de campanha da candidata à Presidência, Dilma Rousseff (PT), divulgou nesta quinta-feira uma nota sobre informações que circulam na internet a respeito da militância política de Dilma durante a ditadura militar (64-85).
De acordo com a nota, circulam e-mails afirmando que Dilma está proibida de entrar nos Estados Unidos e em mais 11 países por conta do sequestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick, em setembro de 1969.
O comitê rebate essas afirmações e diz que a candidata "jamais teve qualquer ligação com sequestros, assaltos a bancos ou ações armadas. Portanto, não existe razão para ter visto negado nos Estados Unidos ou em quaisquer outros países".
"Os grupos que sequestraram o embaixador estavam no Rio de Janeiro", aponta a nota do comitê.
O leitor também é direcionado para a página da Wikipedia sobre o caso, na qual Franklin Martins e Fernando Gabeira são citados como participantes do sequestro de Elbrick.
Além disso, o comitê afirma que Dilma esteve recentemente nos Estados Unidos e que em 2009 falou diretamente com o presidente Barack Obama. O texto também traz links com as notícias das respectivas viagens.
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