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quinta-feira

Manifestantes anti-G20 cercam bancos londrinos


1 DE ABRIL DE 2009 - 19h09
Mais de 4 mil pessoas tomaram parte de uma série de ações de protesto em Londres, capital do Reino Unido, um dia antes da cidade abrigar a reunião dos líderes do Grupo das 20 nações mais desenvolvidas — o G20 — que discutirá a atual crise do capitalismo.
Manifestantes cercam Banco da Inglaterra
Enquanto manifestantes anticapitalistas se reuniam no centro financeiro de Londres, pacifistas e ambientalistas se reuniam em outras partes da cidade.
Embora muitos protestos tenham sido pacíficos, alguns manifestantes atiraram pedras contra janelas dos escritórios do Royal Bank of Scotland, cuja situação financeira fez com que o governo britânico estatizasse a instituição. Os manifestantes escreverem a palavra ''thieves'' (Ladrões) nas paredes laterais do banco.
Outros manifestantes atiraram legumes e ovos contra a polícia durante os protestos.
A repressão da polícia antidistúrbios confinou a maioria dos manifestantes à rua Threadneedle, próxima do Bank of England, que responderam aos policiais com gritos de ''vocês são uma vergonha''.

23 detidos
O saldo das manifestações em Londres, até agora, foram 23 manifestantes detidos. Vários deles por ''crimes'' como perturbação da ordem pública, ''comportamento ameaçador'' ou ''atentado ao pudor'', segundo os boletins policiais.

''Fui agredido pela Polícia. Estávamos de pé quando um cordão policial nos empurrou para um lado e um outro cordão nos empurrou para outro'', explicou Neil Caffrey, desempregado de 45 anos, com o lado esquerdo do rosto coberto de sangue devido a um corte no olho.
''Vim para uma manifestação pacífica. Sou contra o capitalismo e a guerra'', disse.
A manifestação, que reuniu cerca de 4.000 pessoas em torno do Banco da Inglaterra, havia começado em calma, sob um céu aberto e ao ritmo de uma fanfarra de jazz, no estilo Nova Orleans, de música eletrônica ou de reggae.
Tensão
Mas a tensão começou a aumentar assim que as forças policiais se reuniram ao redor da multidão, impedindo qualquer um de entrar ou sair durante horas.
''Estou aqui para fazer ouvir minha voz da única forma que posso fazê-lo legalmente. E o governo não reagiu. O governo deve passar à ação'', explicou Ysabel Jones, dona de casa de 38 anos.
''Tenho cinco filhos. Quero que eles tenham acesso à água potável e à propriedade. Precisamos de um pouco de liberdade'', protestou.
Vinda do País de Gales, Ysabel respondeu ao apelo dos líderes do movimento ''G-20: Meltdown in the City'' (desintegração da City) para vir ''tomar a City, chegando até o ventre da besta: o Banco da Inglaterra''.
Fora de Londres também foram realizadas manifestações por conta do G20. No Rio de Janeiro, mais de dez ativistas do Greenpeace se penduraram na ponte Rio-Niterói usando técnicas de rapel para estender um cartaz com a frase ''Líderes mundiais: o clima e o povo em primeiro lugar'', escrita em inglês.

1 comentários:

  1. Ana Luiza,

    Por favor repasse para o grupo de vivência ecumênica. Para aprofundar os estudo sobre Crise Econômica....

    Elias



    Texto atribuído a MENTOR MUNIZ NETO, diretor de criação e sócio da

    Bullet,

    uma das maiores agências de propaganda do Brasil, sobre a crise mundial.

    "Vou fazer um slideshow para você.
    Está preparado?
    É comum, você já viu essas imagens antes.
    Quem sabe até já se acostumou com elas.
    Começa com aquelas crianças famintas da África.,
    Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.
    Aquelas com moscas nos olhos.
    Os slides se sucedem.
    Êxodos de populações inteiras.
    Gente faminta.
    Gente pobre..
    Gente sem futuro.
    Durante décadas, vimos essas imagens.
    No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
    Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados..
    São imagens de miséria que comovem.,
    São imagens que criam plataformas de governo.
    Criam ONGs.
    Criam entidades.
    Criam movimentos sociais.
    A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá.
    sensibiliza.
    Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
    Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se
    sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
    Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o
    problema da fome no mundo.
    Resolver, capicce?
    Extinguir.
    Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em
    nenhum canto do planeta.
    Não sei como calcularam este número.
    Mas digamos que esteja subestimado. Digamos que seja o dobro.
    Ou o triplo.
    Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
    Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que
    sensibilizasse.
    Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.
    Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da
    cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para
    salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.

    Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e
    não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e

    afagar...,

    Se quiser, repasse, se não, o que importa?
    "O nosso almoço tá garantido mesmo..."



    Enviado pelo Rev. Elias Vergara

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