Há alguns que inocentemente afirmam que as manifestações de rua no mês de junho foram espontâneas, sem conflitos de classe, sem má fé, tudo em forma romarias de anjinhos. Outros, de má fé, envenenados e temerosos de que o País chegue ao socialismo, dizem que as manifestações foram contra os partidos, os sindicatos, os movimentos sociais e populares, contra os que maldosa e ignorantemente denominam – esquecendo ou se fazendo de desentendidos de que todos somos políticos - de políticos e contra o governo federal.

Pois bem, grande número de analistas e de militantes sérios avalia que boa parte desse movimento, desviado de suas lutas originais, é de natureza golpista com a clara intenção de provocar caos e caldo cultural para a volta dos que pisam na democracia e nos direitos humanos. No entanto, é preciso que percebamos com mais honestidade e humildade intelectual, consciência ética e compreensão da realidade, nas suas complexidades objetivas, que há fantoches sujos que a direita inventou para enganar e manipular a sociedade e as massas informes.

Para certos golpistas, como a Rede Globo, por exemplo, há forte desejo de “pinochetar” o Brasil com paradas de caminhoneiros e outros seguimentos para chamar os militares a intervir sob o pretexto de por ordem no caos.

É isso que aparece no caso do rapaz que a revista veja descaradamente chamou de nova liderança das ruas. Na verdade o “cuera” é funcionário da Globo, usava carros e equipamentos daquela empresa fascista para manobrar os incautos e os bobos.

É bom que certas pessoas examinem os seus bons corações e seu passado de lutas e desistam da sedução neoliberal e de direita. Esse caminho é pedreira: é feito de mentira, de manipulações, de golpes, de perseguições e até de assassinatos.

Vejam as fotos abaixo. Não há como se iludir e deixar por isso mesmo.

Pra variar, era maracutaia! Líder que a Veja/Bandida criou trabalha na Globo/Sonegação.

Seus comentários serão publicados. Eles contribuem com o debate e ajudam a crescer. Evitaremos apenas ofensas à honra e o desrespeito.