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terça-feira

Mais derrota para o neoliberalismo

Penso que os movimentos ecumênico e macro-ecumênico são extremamente ALVISSAREIROS. São necessariamente anti-neoliberalismo por suas características progressistas e unificadoras. Seus protagonistas buscam incessantemente a unidade e a aprendizagem de como conviver com as diferenças do outro. Envolvem-se com as degradações humanas e mazelas produzidas pelo imperialismo e pelo neoliberalismo capitalistas, que agridem a vida em todas as suas formas. O ecumenismo é reforço na luta por salvar os oprimidos e o meio ambiente. Por isso, são esperançosos os sinais ecumênicos em torno da bíblia, provindos do sínodo vaticanista. São sinais de humildade e de disposição para o diálogo e para a unidade, sem reparos da fé que movimenta o outro. Penso que a notícia abaixo é mais uma alavanca na derrota do neoliberalismo diabólico e criminoso.

Bispos portugueses fazem balanço positivo do Sínodo

LISBOA, segunda-feira, 27 de outubro de 2008 (ZENIT.org).- Os delegados portugueses na XII assembleia geral do Sínodo dos Bispos fizeram um balanço positivo do evento dedicado à Palavra de Deus, realizado no Vaticano, de 5 a 26 de outubro.
Em declarações à Agência Ecclesia, D. Anacleto de Oliveira, bispo auxiliar de Lisboa, afirmou que «foi interessante encontrarmos aqui gente que não conhecíamos de lado nenhum e entrarmos em contato uns com os outros, como se já nos conhecêssemos».
De acordo com o bispo, a partilha de experiências foi o mais marcante, logo desde o início dos trabalhos. «Isto dá-nos uma imagem mais universal da Igreja», assegura.
D. Anacleto de Oliveira também considera a abertura do Sínodo ao diálogo entre cristãos, com membros de outras religiões e com as culturas do mundo foi «uma experiência muito enriquecedora», seja pelos testemunhos dados por membros de outras confissões cristãos – «impressionantes» – seja pela presença inédita de um rabino.
«Foi uma sensação única para quem, como eu, passou anos e anos no estudo da Sagrada Escritura, sentir ao vivo alguém que estuda a mesma Palavra de Deus.»
O bispo auxiliar de Lisboa confessou à agência portuguesa que trazia grandes expectativas em relação ao tema do estudo da Bíblia.
Ele assegurou que sempre o preocupou o fato de «a teologia, a pastoral não aproveitarem devidamente os resultados da investigação exegética» e que a exegese «não se abrisse plenamente aos caminhos da teologia e da pastoral».
«A reconciliação entre exegetas e teólogos, entre exegetas e pastoralistas é possível», disse o prelado, para quem ficou claro, ao longo das semanas do Sínodo, que todos «são necessários».
«Uma leitura que seja apenas pastoralista, sem exegese, é incompleta, e o contrário também», considera.
Já D. António Bessa Taipa, bispo auxiliar do Porto, destacou a importância dada à relação da Bíblia com a cultura, as novas tecnologias, com o ecumenismo e a «fraternidade universal».
«O que fica claramente acentuado é a centralidade da Palavra de Deus na vida da Igreja e também na vida da humanidade», disse o delegado português.
«É nesta base que o Sínodo procurou chegar com clareza até ao último círculo da humanidade, porque todos os que vivem, vivem de Deus», assinala, destacando que «a Palavra é luz para todos os homens».
Bispos portugueses fazem balanço positivo do Sínodo
LISBOA, segunda-feira, 27 de outubro de 2008 (ZENIT.org).- Os delegados portugueses na XII assembleia geral do Sínodo dos Bispos fizeram um balanço positivo do evento dedicado à Palavra de Deus, realizado no Vaticano, de 5 a 26 de outubro.
Em declarações à Agência Ecclesia, D. Anacleto de Oliveira, bispo auxiliar de Lisboa, afirmou que «foi interessante encontrarmos aqui gente que não conhecíamos de lado nenhum e entrarmos em contato uns com os outros, como se já nos conhecêssemos».
De acordo com o bispo, a partilha de experiências foi o mais marcante, logo desde o início dos trabalhos. «Isto dá-nos uma imagem mais universal da Igreja», assegura.
D. Anacleto de Oliveira também considera a abertura do Sínodo ao diálogo entre cristãos, com membros de outras religiões e com as culturas do mundo foi «uma experiência muito enriquecedora», seja pelos testemunhos dados por membros de outras confissões cristãos – «impressionantes» – seja pela presença inédita de um rabino.
«Foi uma sensação única para quem, como eu, passou anos e anos no estudo da Sagrada Escritura, sentir ao vivo alguém que estuda a mesma Palavra de Deus.»
O bispo auxiliar de Lisboa confessou à agência portuguesa que trazia grandes expectativas em relação ao tema do estudo da Bíblia.
Ele assegurou que sempre o preocupou o fato de «a teologia, a pastoral não aproveitarem devidamente os resultados da investigação exegética» e que a exegese «não se abrisse plenamente aos caminhos da teologia e da pastoral».
«A reconciliação entre exegetas e teólogos, entre exegetas e pastoralistas é possível», disse o prelado, para quem ficou claro, ao longo das semanas do Sínodo, que todos «são necessários».
«Uma leitura que seja apenas pastoralista, sem exegese, é incompleta, e o contrário também», considera.
Já D. António Bessa Taipa, bispo auxiliar do Porto, destacou a importância dada à relação da Bíblia com a cultura, as novas tecnologias, com o ecumenismo e a «fraternidade universal».
«O que fica claramente acentuado é a centralidade da Palavra de Deus na vida da Igreja e também na vida da humanidade», disse o delegado português.
«É nesta base que o Sínodo procurou chegar com clareza até ao último círculo da humanidade, porque todos os que vivem, vivem de Deus», assinala, destacando que «a Palavra é luz para todos os homens».

Fonte: http://www.zenit.org/

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