Imperialismo quer debilitar revoluções na América do Sul
O imperialismo estadunidense e a burguesia pretendem debilitar o projeto revolucionário da América Latina, com o ataque perpetrado contra o presidente paraguaio, Fernando Lugo, manifestou nesta sexta-feira (22) o vice-presidente executivo da Venezuela, Elías Jaua.
AFP
Durante sua intervenção em um ato de entrega de recursos no estado de Miranda, Jaua ressaltou que os povos e governos progressistas da região devem derrotar qualquer investida do imperialismo, tal como foi feito na Venezuela, em abril de 2002; na Bolívia, quando tentaram derrubar Evo Morales, e no Equador, quando se pretendeu depor o mandatário Rafael Correa.
"É a luta dos povos e os governos da América do Sul para que se respeite a vontade deste continente. Que o imperialismo estadunidense saiba que nossa América Latina já não é seu quintal, que aqui aqui há povos e governos dispostos a defender a soberania e a independência de todos os países da América Latina e do Caribe", expressou por meio da Venezolana de Televisión.
Comentou ainda que os povos da região contam com o ensinamento histórico do Libertador Simón Bolívar, para quem não seria possível manter a independência de um país se não se conseguisse a liberdade de todo o continente sul-americano.
"Por isso os venezuelanos fomos capazes de chegar até o alto Peru, até a Bolívia, para construir a libertade de todo o continente sul-americano. Essa é nossa herança, essa é nossa história, esse é nosso legado", sublinhou.
"É a luta dos povos e os governos da América do Sul para que se respeite a vontade deste continente. Que o imperialismo estadunidense saiba que nossa América Latina já não é seu quintal, que aqui aqui há povos e governos dispostos a defender a soberania e a independência de todos os países da América Latina e do Caribe", expressou por meio da Venezolana de Televisión.
Comentou ainda que os povos da região contam com o ensinamento histórico do Libertador Simón Bolívar, para quem não seria possível manter a independência de um país se não se conseguisse a liberdade de todo o continente sul-americano.
"Por isso os venezuelanos fomos capazes de chegar até o alto Peru, até a Bolívia, para construir a libertade de todo o continente sul-americano. Essa é nossa herança, essa é nossa história, esse é nosso legado", sublinhou.
Fonte: AVN
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