Qua, 03 Jun, 05h05
Jerusalém, 3 jun (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pretende dar ao Governo israelense entre quatro e seis semanas para que retire sua rejeição à criação de um Estado palestino e para que interrompa a expansão dos assentamentos, informa hoje o diário "Ha'aretz".
Obama espera do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, uma "posição atualizada" para poder apresentar em julho um plano de paz preliminar que permita avançar em direção à paz no Oriente Médio, assinalou uma fonte oficial israelense ao jornal.
O presidente americano visitou ontem de surpresa o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, quando ele se reunia com Jim Jones, o conselheiro de segurança do presidente em Washington, informou o "Ha'aretz".
O encontro, que não foi agendado, durou 15 minutos e aconteceu pouco antes de Obama iniciar sua viagem por vários países do Oriente Médio e Europa, na qual pronunciará um discurso de aproximação com o mundo muçulmano.
O dirigente americano exige que Israel aceite a criação de um Estado palestino e detenha a expansão das colônias judias em território palestino para resolver o conflito na região.
O chefe do Executivo israelense rejeitou as duas reivindicações e disse que "não se congelará a vida na Judéia e Samaria" (nomes bíblicos e oficiais da Cisjordânia).
Para os palestinos e a comunidade internacional, todas as colônias judias erguidas em território ocupado na Guerra dos Seis Dias (1967) são ilegais, e representam um sério obstáculo para a paz e a criação de um futuro Estado palestino.
Jerusalém, 3 jun (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pretende dar ao Governo israelense entre quatro e seis semanas para que retire sua rejeição à criação de um Estado palestino e para que interrompa a expansão dos assentamentos, informa hoje o diário "Ha'aretz".
Obama espera do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, uma "posição atualizada" para poder apresentar em julho um plano de paz preliminar que permita avançar em direção à paz no Oriente Médio, assinalou uma fonte oficial israelense ao jornal.
O presidente americano visitou ontem de surpresa o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, quando ele se reunia com Jim Jones, o conselheiro de segurança do presidente em Washington, informou o "Ha'aretz".
O encontro, que não foi agendado, durou 15 minutos e aconteceu pouco antes de Obama iniciar sua viagem por vários países do Oriente Médio e Europa, na qual pronunciará um discurso de aproximação com o mundo muçulmano.
O dirigente americano exige que Israel aceite a criação de um Estado palestino e detenha a expansão das colônias judias em território palestino para resolver o conflito na região.
O chefe do Executivo israelense rejeitou as duas reivindicações e disse que "não se congelará a vida na Judéia e Samaria" (nomes bíblicos e oficiais da Cisjordânia).
Para os palestinos e a comunidade internacional, todas as colônias judias erguidas em território ocupado na Guerra dos Seis Dias (1967) são ilegais, e representam um sério obstáculo para a paz e a criação de um futuro Estado palestino.
Fonte: EFE
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