Queridos
irmãos venezuelanos
Esta é a
experiência maravilhosa do povo venezuelano. Apesar das aves agourentas, tanto
as que vergonhosamente se aninham na conferência episcopal venezuelana, como as
que se transformam em imagens, sons e textos na mídia da Venezuela e da América
Latina, quanto as que fazem falsa oposição, que assim é porque odeia o povo,
ama o imperialismo e é predatória à Nação, vocês se unem, lutam e rezam por seu
Presidente.
O povo
venezuelano dá exemplo de coragem e consciência de luta. Nós brasileiros nos
solidarizamos com nossos irmãos venezuelanos e com o grande líder Hugo Chávez.
Esperamos com fé que ele saia da doença curado e mais forte para lutar pelo
povo de seu País e pelos oprimidos de todo o mundo.
Dom
Orvandil: bispo cabano, farrapo e republicano.
Abraços
críticos e fraternos.
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10/01/2013
Milhares de partidários do presidente Hugo Chávez
se reúnem desde a manhã desta quinta-feira nas ruas do centro de Caracas para
participar da festa que foi convocada pelo partido governista para marcar o
início do novo mandato presidencial.
O período começa a despeito da ausência de Chávez,
que permanece internado num hospital de Cuba desde dezembro passado, quando
passou por sua quarta cirurgia em decorrência de um câncer na região pélvica. O
presidente sofreu complicações e, conforme o governo, se recupera, em situação
"estacionária".
"Nós viemos mostrar apoio, para que ele saiba
que o país está com ele", disse a secretária Anny Marquez. "Nós
estamos com ele nos melhores momentos e também nos piores."
Entre os líderes presentes à festa estão José
Mujica, do Uruguai, Evo Morales, da Bolívia, e Daniel Ortega, da Nicarágua. A
Argentina enviou seu chanceler, Héctor Timerman, enquanto a presidente Cristina
Kirchner viaja a Cuba ainda nesta quinta, para visitar o colega venezuelano
pessoalmente. Conforme o governo, haverá, ao todo, representantes de 19 países
presentes.
Nesta quarta (9), o Tribunal Supremo de Justiça, a
principal corte do país, chancelou o adiamento indefinido da posse de Chávez.
Desta forma, os magistrados ratificaram a visão chavista de que a cerimônia de
posse é uma formalidade sem data estipulada na Constituição. A data firmada
pela Constituição, 10 de janeiro, vale só para a cerimônia no Legislativo
--posteriormente, a posse ocorre ante do TSJ.
Para os
magistrados, a posse pode ser adiada porque é o próprio Chávez quem encabeça o
próximo mandato. Há também continuidade administrativa e o vice-presidente,
Nicolás Maduro, seguirá no cargo, assim como os demais ministros.
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