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terça-feira

A omissão consciente é a mesma coisa que mentir e ameças sofridas

Perillo omitiu, na CPI , ter comprado um segundo imóvel

O governador de Goiás , Marconi Perillo ( PSDB ) , omitiu à CPI do Cachoeira a compra de um novo imóvel durante o período em que negociava a venda de sua casa no condomínio Alphaville, em Goiânia, na qual o bicheiro Carlinhos Cachoeira foi preso meses depois. A movimentação financeira para essa outra aquisição está registrada nos extratos da conta bancária do tucano, que, no depoimento à comissão, não mencionou a transação.

" Tinha necessidade de me mudar para uma casa maior , já como governador. Resolvi, no fim de dezembro, alugar outra casa no mesmo condomínio afirmou o governador à CPI , nada dizendo ao relator Odair Cunha (PT-MG) sobre a outra negociação.

Questionado pelo jornal O Estado de São Paulo, Perillo nega-se a dar detalhes sobre o tipo , o valor total e a localização do imóvel, alegando tratar-se de uma " questão particular " . Os extratos bancários mostram que, a 6 de abril, dois dias após receber o segundo cheque de Cachoeira, Perillo pagou parcela de R$ 200 mil do novo bem. Em julho, depois de receber o último pagamento pela venda da casa, sacou R$ 200mil em espécie da sua conta. Um mês depois , depositou valor idêntico na conta.

A negociação para a venda da casa para Cachoeira foi feita pelo assessor especial de Perillo, Lúcio Fiuza, que depõe hoje na CPI do Cachoeira. 

Procuradora do caso Cachoeira volta a ser ameaçada

 

A procuradora Léa Batista, uma das responsáveis por denunciar o bicheiro Carlinhos Cachoeira e outros envolvidos na Operação Monte Carlo, voltou a ser ameaçada por sua atuação no caso. Léa, que atua no Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO), recebeu um e-mail no último sábado com palavras de baixo calão e ameaças a ela e sua família.

Leá Batista já havia sofrido uma intimidação no último dia 13 de junho, mas a mensagem recebida tinha tom mais ameno. Assinada por alguém que se denominou "Injustiçado", o primeiro e-mail dizia que a procuradora estava sendo muito dura no caso e que familiares de Cachoeira continuavam ganhando dinheiro com a exploração ilegal de jogos.

Na mensagem deste sábado, o tom de ameaça fica claro já no título do e-mail: "Cuidado". O remetente, que assina como Silvio Caetano Rosa, resume a intimidação em apenas uma frase: "Sua vadia, ainda vamos te pegar, cuidado, você e sua família correm perigo"

No último dia 13 de junho, o juiz federal Paulo Augusto Moreira Lima, responsável pela ação penal derivada da Operação Monte Carlo, pediu afastamento do caso alegando ter sido ameaçado por pessoas ligadas ao grupo de Cachoeira. O juiz Alderico Rocha Santos assumiu o processo contra o bicheiro e outros réus da Operação Monte Carlo. 
Fontes: Os Amigos do Presidente Lula

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