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quarta-feira

Denúncia prometida





Caros/as amigos/as

Este blog é relativamente novo e tem a alegria de acolher quase meio milhão de acessos do Brasil e do exterior, o que muito nos entusiasma e emociona Aqui debatemos honesta e abertamente questões sociais, principalmente as que afligem nosso povo. Um tema freqüente  é o da soberania nacional. Outro é o respeito ao nosso povo, principalmente aos pobres e aos/às trabalhadores/as, notadamente quando injustiças e agressões os ameaçam. 

Nosso povo, embora perseguido pelas classes dominantes, principalmente por estrangeiros, desde há mais de 500 anos, reage à exploração e às humilhações históricas. Em 2002 elegeu um projeto de desenvolvimento com distribuição de renda, ainda que inicial e tímido, optando pelo Presidente Lula para coordená-lo, reelegendo-o em 2005 e agora escolhendo Dilma Rousseff contra o neoliberalismo, o conservadorismo, o atraso, o retrocesso e a direita submissa ao imperialismo decadente. 

Pois bem, aqui nesse blog pensamos que devemos rechaçar a direita e a tentativa de estrangeiros de violentar nossos direitos, nossas culturas (somos um caldeirão cultural, graças a Deus), nossos brios, nossa estrutura familiar, nossos valores, nossa fé e nossa honra.

Denunciamos aqui, como o faremos à polícia, ao Ministério Público, à Polícia Federal e à Chancelaria Brasileira, uma ONG(?) que atua no Vale do Jequetinhoha, em Minas Gerais. A Polícia Federal já prendeu e deportou americanos que fizeram com as mãos meros gestos obscenos em ofensa às nossas autoridades, há pouco tempo.  O caso que denunciamos agora é muito mais grave e sério.  Apelamos também ao jornalista Paulo Henrique Amorin, tanto em seu Blog Conversa Afiada, como na TV Record, que investigue jornalisticamente e divulgue as barbaridades dessa ONG e, principalmente, seu dono que mora na Suiça. (Um entre parênteses: Paulo Henrique Amorin, para nossa admiração,  denuncia diariamente as barbaridades perpetradas contra nosso povo, sejam promovidas por quem quer que seja. Seu trabalho é tão contundente que em poucas edições sobre as perseguições praticadas injustamente contra um humilde jornalista, pela família de um candidato a Senador do RS que, apesar do seu prestígio, foi derrotado merecidamente pelo povo gaúcho). Apelamos ao Ministério Público de Minas Gerais, aos Prefeitos de Tófilo Otoni de Salto da Divisa, às Câmaras de Vereadores daqueles municípios, às polícias de lá e à CPI das ONGS da Câmara dos Deputados que investiguem essa ONG e seu dono, que chegará ao Brasil no início de dezembro desse ano, aterrizando em São Paulo, no dia primeiro. O ideal é que ele seja preso para responder por crimes e expulso de nosso País como persnona non grata

O dono da ONG constrange as pessoas que precisam de ajuda até para sobreviver ou estudar. A maneira como se dirige às pessoas humildes é aos gritos, desrespeito e ironia pelo fato de serem brasileiras.  Ele é dotado de imensa arrogância para com nossa multiculturalidade, referindo-se a nós brasileiros como pessoas que não têm jeito, como mentirosos, corruptos, sem vergonhas, vagabundos, preguiçosos e aproveitadores. O discurso dele é tão discriminatório quanto o da direita brasileira e estadunidense, aqui representada nestas últimas eleições à Presidente por José Serra, por setores de igrejas católicas, evangélicas, pela TFP, pela Opus Dei, pelo fascismo e pelo nazismo. As fontes em que se baseia para se informar sobre o Brasil são a Folha de São Paulo, a Revista Veja e outras, derrotadas nestas eleições como mentirosas e preconceituosas.

Fatos graves justificam nossa preocupação, nossa angústia e nosso nojo. O referido dono da “Ong Projeto Suiço Jovem com Futuro”, que mora na Suiça e vem ao Brasil uma ou duas vezes por ano, é casado lá e pai de duas filhas adultas, envolve-se com mulheres aqui no Brasil, promovendo escândalos e destruições de casamentos. No final de 2009 invadiu uma residência aqui em Goiânia, expulsou o marido de casa e tentou dominar violentamente sua esposa,  constrangendo-a a viajar com ele em companhia de outras mulheres jovens “beneficiadas” pelo projeto aludido. Na permanência na casa do casal promoveu arruaças e ofensas, sem o menor respeito pelas próprias mulheres que trouxera do Vale do Jequetinhonha e por familiar do casal. Os impropérios gritados por ele e ouvidos por toda a vizinhança são indescritíveis, todos marcados por machismo e  preconceitos contra as mulheres. Submeteu um sobrinho dela, aproveitando-se de sua fragilidade moral, abatido pelo dependência química, pagando-o, para  escrever um bilhete para a tia, pedindo-lhe que abandonasse o marido para se amancumunar com ele. Durante viagem a que submeteu a senhora, casada recentemente, ele se comportou impudidica e violentamente. Aliás, ela o denunciou aqui nesse blog, fato ao qual ele reagiu com muita brutalidade, quebrando-lhe um óculos e machucando-a (Leia após clicar no título em azul... ONGS ESTRANGEIRAS. O QUE FAZEM AQUI?...!). Quando vem ao Brasil, o estrangeiro mencionado, ao invés de se hospedar em hotéis, já que alega ser rico andando num País de miseráveis, como gosta de dizer, em troca de favores a pessoas a quem “doa” viagens e hospedagens  na Europa ou outros favores, hospeda-se em casas de famílias, promovendo badernas, violências, humilhações, chantagens e ofensas a cidadãos/ãs  honrados/as. Há suspeitas de que tenha provocado escândalos ferindo moralmente o Deputado Marcos Teixeira, de Minas Gerais, de quem covardemente foge. Aliás, a covardia é uma das marcas daquele suíço, que desonra seu país e o nosso. Ele humilha mulheres e pessoas que não têm condições de reagir a seu ódio, desequilíbrio e vazio existencial. Mais um exemplo: uma psicóloga trabalhou para sua ONG por quase 10 anos. Desgostou-se com sua falta de respeito no trato com as pessoas do projeto, decidiu-se sair e casar-se. Ele, enciumado e rancoroso, perseguiu-a e não pagou nenhum de seus direitos trabalhistas. Pelo contrário, chantageou-a com promessas de lhe dar uma escola e outras “vantagens”, desde que o satisfizesse, em vez de fazer justiça àquela que tanto o serviu durante anos de trabalho e de sacrifício. Como se isso não bastasse, ele divide, injuria e calunia pessoas de seu projeto e outras de quem ele não gosta, utilizando-se de e-mails, telefonemas, MSN e almoços lautos e caros em restaurantes, com o objetivo de, por meio de boatos e vulgaridades, depreciar brasileiros/as que não apreciam o que ele faz e até se afastam dele. Professores de seus relacionamentos   “deduram” moças que estudam em faculdade custeada por “bolsas” dadas por sua “organização”, em vez de resolver didaticamente o que é competência deles. Enfim, a lista de crimes praticados por alguém que vem a nosso País sob pretexto de ajudar, mas que prejudica e machuca pessoas boas e justas, é imensa e inauseante.

Levantamos aqui, nessa denúncia, algumas perguntas que precisam ser respondidas por nossas instituições e autoridades brasileiras: a ONG desse suíço é legalizada? As propriedades, boas extensões de terras em Teófilo Otoni e no Salto da Divisa, estão registradas em nome de quem? Dele? Pode um estrangeiro comprar terras em nosso País? Se não foram registradas em seu nome, as propriedades  são legais? Quem lhe serve de testa de ferro? Se há brasileiro/a que assine o registro daquelas propriedades não seria ele/a a  proprietário/a legal? Ele paga os direitos trabalhistas a quem trabalha em seu projeto? Paga os impostos? A psicóloga saiu imensamente prejudicada e lesada? A referida ONG que, conforme o nome, objetiva beneficiar jovens na garantia de seu futuro, conta com profissionais como Assistentes Sociais, Psicólogos/as, Psicopedagogas, Odontólogos/as, Médicos/as, Advogados/as ou tudo funciona ao sabor do desequilíbrio de seu dono? Qual a relação da ONG com a faculdade da senhora  Mirian Leitão (comentarista da Globo), já que professores de lá são tão amigos do suíço, ao ponto de enviar “avaliações” para ele, como se as moças fossem débeis mentais, crianças e ele fosse seu pai, que as ameaça de abandono e lhes retirar benefícios? De onde aquele senhor, dono da ONG, levanta dinheiro para sustentá-la e promover suas viagens intrigueiras, almoços e festas pelo Brasil? Os contribuintes da ONG sabem como ele usa seus recursos? Qual é a ideologia desse senhor? Democrática, respeitosa e afetiva não é,  certamente. Qual é  o interesse que o move, já  que  grita e baba de ódio pelos cantos de sua ofensiva boca, quando fala com e sobre os/as brasileiros/as. Os/as brasileiros/as que convivem com ele sabem quem ele realmente é? Aceitam seu desrespeito e humilhações ou se submetem por medo de perder suas “ajudas”?

Realmente, há muitas dúvidas. O fato é que não devemos nem precisamos silenciar em face de tantas barbaridades. Sinceramente esperamos que medidas sejam tomadas e que as pessoas “beneficiadas” pelo projeto se libertem desse drama, proclamem sua alforria, como dizia uma das mulheres que se libertou de suas garras,  sem nenhum prejuízo; que as prejudicadas pela falta de justiça e de respeito a seus direitos trabalhistas tenham seu problema resolvido equitativamente.  

Como brasileiros preocupados e envolvidos com os injustiçados é que denunciamos essa ONG e seu dono,  na esperança de que a justiça seja feita e os erros reparados. Ad astra!

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