A candidata à Presidência da República Dilma Rousseff, da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, afirmou que o PSDB, partido de José Serra — seu principal adversário na corrida presidencial —, "tem uma trajetória de vazamentos e grampos absolutamente expressiva". A declaração foi veiculada no começo da madrugada desta terça-feira, em entrevista de 20 minutos ao Jornal da Globo.
Dilma deu três exemplos de ações tucanas à margem da lei: “vazamento das dívidas dos deputados federais com o Banco do Brasil nas vésperas da votação da emenda da reeleição; os grampos que existiram no BNDES; e também os grampos feitos junto ao próprio gabinete do secretário da Presidência da República".
Com suas denúncias, Dilma respondeu não só à Globo — mas também Serra, que, desde a semana passada, tem dado declarações responsabilizando a candidata e o PT pelo vazamento de dados fiscais de quatro membros do PSDB. "Não vejo nenhuma justificativa para as acusações a não ser interesse eleitoral", disparou Dilma.
A candidata — que, segundo pesquisas recentes, venceria a eleição no primeiro turno — voltou a negar que já esteja discutindo cargos em um eventual governo, caso seja eleita. “Em princípio, não discuto nenhum nome para o meu governo. É uma questão de princípio. Por quê? Porque eu tenho sido acusada de estar querendo ganhar a eleição antes da hora e de que eu quero sentar na cadeira antes."
Dilma também se declarou contrária a um ajuste fiscal. "Defender ajuste fiscal como foi praticado no Brasil é um crime. Hoje, nós estamos na fase do investimento, do planejamento, do controle e da fiscalização do gasto público. Não estamos na fase do ajuste fiscal", afirmou.
Segundo a presidenciável da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, “o Brasil não precisa passar por isso de novo. Sabe por quê? Primeiro, a inflação está sob controle, nós estamos com US$ 260 bilhões de reserva e a relação dívida líquida/PIB está caindo inquestionavelmente. Está em 41%".
Com suas denúncias, Dilma respondeu não só à Globo — mas também Serra, que, desde a semana passada, tem dado declarações responsabilizando a candidata e o PT pelo vazamento de dados fiscais de quatro membros do PSDB. "Não vejo nenhuma justificativa para as acusações a não ser interesse eleitoral", disparou Dilma.
A candidata — que, segundo pesquisas recentes, venceria a eleição no primeiro turno — voltou a negar que já esteja discutindo cargos em um eventual governo, caso seja eleita. “Em princípio, não discuto nenhum nome para o meu governo. É uma questão de princípio. Por quê? Porque eu tenho sido acusada de estar querendo ganhar a eleição antes da hora e de que eu quero sentar na cadeira antes."
Dilma também se declarou contrária a um ajuste fiscal. "Defender ajuste fiscal como foi praticado no Brasil é um crime. Hoje, nós estamos na fase do investimento, do planejamento, do controle e da fiscalização do gasto público. Não estamos na fase do ajuste fiscal", afirmou.
Segundo a presidenciável da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, “o Brasil não precisa passar por isso de novo. Sabe por quê? Primeiro, a inflação está sob controle, nós estamos com US$ 260 bilhões de reserva e a relação dívida líquida/PIB está caindo inquestionavelmente. Está em 41%".
Fonte: Da Redação, com agências
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