16 DE JUNHO DE 2008 - 13h50
Cientistas europeus e americanos encontraram evidências de vida extraterrestre primitiva em um meteorito que caiu na Terra, perto de uma cidade australiana, em 1969, destaca um estudo divulgado esta semana na revista Earth and Planetary Science Letters.
Segundo a pesquisa, uma equipe multinacional encontrou uracil e xantina, dois precursode das moléculas que formam o ácido desoxirribonucleico (ADN) e o ácido ribonucleico (ARN), presentes no código genético de todos os seres vivos.
O artigo também ressalta que um minucioso exame realizado nas moléculas revelou a presença de uma forma pesada de carbono (carbono-13), algo que não pode se formar em nosso planeta.
Zita Martins, diretora da investigação, assinalou que é a primeira vez que se demonstra a presença de matéria prima exterior e a mesma poderia ter chegado à Terra a mais de quatro bilhões de anos.
"A base da vida poderia ser bases nitrogenadas ou núcleobases de fragmentos de meteorito que caíram no planeta, e que posteriormente sofreram modificações genéticas", observou.
O meteorito, situado cerca de Murchison, contém minerais, água e moléculas orgânicas complexas, como aminoácidos.
Fonte: Agência Prensa Latina
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