Querida Miriam
Acabo de receber tua linda mensagem pelo WhatsApp. Nela falas
de nossa caminhada semestral no curso de pedagogia aí na FAP, onde tive a honra
de trabalhar com vocês a disciplina “História da Educação.” Descobrimos juntos
que não se pode pensar em história da educação sem entendermos a história do
Brasil. E esta é estuário de luta de classes, onde o povo perde e vence as
grandes batalhas. No caudal de lutas nosso povo é marcadamente excluído e usado
como boi de piranha da elite dominante.
Nessa história de lutas tu, hoje, te encontras minha amiga
Miriam. Assisti sob lágrimas o DVD no qual contas tua história de lutas para
conquistares o emprego prometido. De tua cadeira de rodas és uma guerreira, uma
mulher movida a esperança e simpatia, modo com que conquistas a admiração de
todas as pessoas que se solidarizam contigo. A cada aula eu me renovei em tua
companhia. Quantos se desanimam diante de pequenos problemas. Tu ao contrário,
te agigantas ao enfrentares desafios.
Compartilho contigo um fato que integra a história de nosso
País. Trata-se da mancada do jornalista Mario Sergio Conti, aquele que fez a
grande “proeza” de entrevistar um homem pensando que era o famoso e
conhecidíssimo treinador da Seleção Brasileira, o Filipão.
A mídia online caiu de pau sobre a barriga que o incompetente
gerou. Ninguém interpretou o contexto ideológico no qual atua o incompetente
jornalista.
Eu escrevi um artigo fazendo a interpretação do problema
(clica aqui para ler). É um dos mais
acessados aqui no meu blog. Enviei-o para vários sites. Minha amiga Lili Abreu
o reproduziu no seu blog “A Justiceira deEsquerda” e ninguém mais. Esse campo aqui na internet é minado de
egoísmo. Poucos são coletivos, solidários e se dispõem a apoiar e incentivar
quem quer contribuir com a compreensão da realidade. Há muitos preconceitos e
medos aqui, como há ciúmes e mediocridades em outros campos.
Gosto muito do site do Jornalista Paulo Nogueira do DCM –
excelente e respeitado site - e o admiro profissionalmente, mas ele não abre
espaços para me apoiar. Será preconceito religioso ou político? Como já disse
inúmeras vezes, não sou jornalista nem pretendo ocupar essa missão grandiosa
que não é minha. Apenas ouso ao direito de analisar a realidade, como cidadão
que sou, não alienado como muitos que não pensam e são engolidos pelas sujeiras
que a mídia coorporativa despeja em suas mentes vazias e manipuláveis.
Pois bem, Miriam, o jornalista Paulo Nogueira dá enorme
contribuição ao contar-nos quem é realmente Mario Sergio Conti, o da barriga, o
apelidado jornalista do Felipão.
Podes acessar aqui o
link da matéria excelente produzida por Paulo Nogueira, que trabalhou na
sugisVeja e na Globo, por isso conhece muito bem as bestas feras que lá agem
com espírito de porco e o verdadeiro pecado do jornalista da barriga. Não tenho medo de apoiar ninguém, por isso posto o link
do Diário do Centro do Mundo para que o conheças e leias essa matéria sobre as
sujeiras da sugisVeja.
O que me cabe comentar aqui é que a lei de “um dia a casa cai”
funciona sempre. Geralmente quando menos se espera a muralha que protege a casa
das mentiras, das borrascas e dos golpes, rui. Os canalhas não são eternos. Eles
falham e um dia sem menos esperar mostram toda a canalhice do teatro sujo.
Paulo Nogueira, experiente, conta quem é esse manipulador, o
da barriga, completamente incompetente, que não sabe identificar Filipão e reconhecer
a diferença entre ele e outro homem que lhe entregou cartão de visitas com seu
nome real, que o Conti se quer conferiu, de tão vira bosta – como diria
Leonardo Boff - que é.
O que se deve sublinhar é que apesar de Mario Sergio Conti
ser o “profissional” sujo que é, de montar matérias para derrubar um presidente
com base em fofocas, em malquerença dos bastidores da prostituição e do
adultério entre irmãos e cunhados, mundo típico da classe dominante, isso ainda
não é suficiente para explicar o papel da mídia colonizada, dominante,
cooperativada, servil mesquinha dos interesses mais apodrecidos da burguesia
branca.
Mario Sergio Conti encontra espaço para fazer sujeiras porque
onde trabalhou e trabalha é costumeiro fazer sujeiras e urdir golpes.
E assim é com a sugisVeja, com os jonalecos O Globo, o Estadão,
com a revista do mesmo naipe a Época, e suas TVs sustentadas com pesadas verbas
públicas, que os governos doam para essas empresas chiqueiros, Isto é, o daqui
de Goiânia, com o falso nome de O Popular. Seus donos e jornalistas puxa sacos
não passam de vermes a fazer sujeira pensadamente despejada nas mentes vazias e
estupidificadas de seus leitores e telespectadores emburrecidos. Esse é o contexto
de “trabalho” de Mario Sérgio Conti, muito apropriado para ele.
Acessa Miriam, por gentileza, o site do Diário do Centro do
Mundo e lê o verdadeiro testemunho que o jornalista Paulo Nogueira dá da visão
obtusa do jornalista da mancada que faz a casa cair.
Abraços críticos e fraternos na luta pela justiça e pela paz.
Dom Orvandil: bispo cabano, farrapo e republicano, na luta
contra o obscurantismo para ajudar a casa a cair.
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