26 de Julho de 2013
Inscritos no Mais Médicos devem escolher cidades para trabalhar
Encerradas as inscrições no Programa Mais Médicos, os profissionais que se cadastraram para participar da iniciativa têm até domingo (28) para indicar os municípios onde desejam trabalhar. Para isso, é preciso entrar no site do programa, informar o login e a senha e listar as seis cidades de sua preferência.
Segundo balanço preliminar do
Ministério da Saúde, até as 17h30 desta quinta-feira (25), 18.545
profissionais haviam se inscrito. Menos de 17% deles (3.102), no
entanto, entregaram a documentação necessária para confirmar o interesse
em participar do programa. A medida passou a ser exigida pela pasta,
após denúncias de sabotagem ao Mais Médicos.
Em relação aos municípios, o ministério informou que o número de adesões, também pelo levantamento parcial, chegou a 3.333. Os dados consolidados serão apresentados na tarde de desta sexta (26), em entrevista coletiva, no Ministério da Saúde.
Lançado por medida provisória, o Programa Mais Médicos tem como meta levar médicos para atuar durante três anos na atenção básica à saúde em regiões pobres do Brasil, como na periferia das grandes cidades e em municípios do interior. Para isso, o Ministério da Saúde pagará bolsa de R$ 10 mil. O Mais Médicos também prevê a possibilidade de contratar profissionais estrangeiros para trabalhar nesses locais, caso as vagas não sejam totalmente preenchidas por médicos brasileiros.
Essa medida tem sido criticada por entidades de classe, sobretudo, pelo fato de o programa não exigir a revalidação do diploma de médicos de outros países. O governo argumenta que a capacidade de atuação deles será avaliada por universidades federais, que são as mesmas instituições com atribuição para revalidar o diploma. O objetivo, segundo a pasta, é garantir aos profissionais estrangeiros autorização para atuar apenas no âmbito do Mais Médico nos locais indicados pelo governo.
A ampliação do número de vagas em cursos de medicina e da residência médica também faz parte dos objetivos do programa.
Fonte: Agência Brasil.
Em relação aos municípios, o ministério informou que o número de adesões, também pelo levantamento parcial, chegou a 3.333. Os dados consolidados serão apresentados na tarde de desta sexta (26), em entrevista coletiva, no Ministério da Saúde.
Lançado por medida provisória, o Programa Mais Médicos tem como meta levar médicos para atuar durante três anos na atenção básica à saúde em regiões pobres do Brasil, como na periferia das grandes cidades e em municípios do interior. Para isso, o Ministério da Saúde pagará bolsa de R$ 10 mil. O Mais Médicos também prevê a possibilidade de contratar profissionais estrangeiros para trabalhar nesses locais, caso as vagas não sejam totalmente preenchidas por médicos brasileiros.
Essa medida tem sido criticada por entidades de classe, sobretudo, pelo fato de o programa não exigir a revalidação do diploma de médicos de outros países. O governo argumenta que a capacidade de atuação deles será avaliada por universidades federais, que são as mesmas instituições com atribuição para revalidar o diploma. O objetivo, segundo a pasta, é garantir aos profissionais estrangeiros autorização para atuar apenas no âmbito do Mais Médico nos locais indicados pelo governo.
A ampliação do número de vagas em cursos de medicina e da residência médica também faz parte dos objetivos do programa.
Fonte: Agência Brasil.
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