8 de Março de 2013
Ao meio-dia desta sexta-feira (9), horário de Caracas (13h30
de Brasília), teve início a cerimônia fúnebre em homenagem ao
presidente Hugo Chávez, que morreu nesta terça-feira (5), após a longa
luta travada contra um câncer. Delegações de 55 países compareceram
para saudar o falecido líder venezuelano e milhões de pessoas esperam do
lado de fora para dar adeus ao líder. Televisões de diversas partes do
mundo transmitiram a cerimônia ao vivo.
A cerimônia foi aberta com o hino nacional interpretado pela orquestra Simón Bolívar e o coral de jovens venezuelanos, regidos pelo prestigiado maestro Gustavo Dudamel. Presidentes e representantes de países de todos os continentes compareceram ao evento, na Academia Militar, em Caracas.
Durante a cerimônia, o líder Nicolás Maduro depositou uma réplica da espada utilizada pelo herói venezuelano, Simón Bolívar, sobre o féretro de Chávez sob os gritos de “Alerta, alerta, alerta que caminha, a estátua de Bolívar pela América Latina”.
Leia também:
Povo venezuelano: o testamento vivo de Chávez
Na sequencia, líderes dos diversos países, jovens, representantes culturais e atletas da Venezuela fizeram guarda de honra para Chávez. Muito emocionado e fortemente ovacionado, Mahmud Ahmadinejad beijou o caixão e fez uma saudação ao presidente com os punhos cerrados.
Galeria de fotos aqui:
A primeira guarda de honra foi formada pelo presidente de Cuba, Raúl Castro; da Costa Rica, Laura Chinchilla; do Chile, Sebastián Piñera; da Nicarágua, Daniel Ortega; da Bolivia, Evo Morales; do Equador, Rafael Correa; pelo primeiro ministro de Dominica, Roosevelt Skerrit; e pelo primeiro ministro de San Vicente y Las Granadinas, Ralph Gonsalves.
O cantor de música venezuelana, Cristóbal Jiménez, e a orquestra Simón Bolívar homenagearam o chefe de Estado interpretando várias de suas canções preferidas, entre elas, “Corrio de Maisanta”, "Linda Barinas", "Alma Llanera" e finalmente "Venezuela".
Chávez canta Maisanta:
Na sequência, foi realizado um culto ecumênico para o líder venezuelano, que era católico e cria em Deus.
Encerrando o evento, Nicolás Maduro, enfatizou que o legado do presidente Chávez, seu testamento, é o próprio povo, a Constituição venezuelana e o programa socialista de governo para o período 2013-2019 redigido pelo líder. E finalizou dizendo que a missão de Chávez foi cumprida com êxito e que a prova disso é todo o povo venezuelano.
Veja mais notícias sobre a morte de Hugo Chávez aqui
Funeral de Chávez é um dos maiores da história
Ao meio-dia desta sexta-feira (9), horário de Caracas (13h30
de Brasília), teve início a cerimônia fúnebre em homenagem ao
presidente Hugo Chávez, que morreu nesta terça-feira (5), após a longa
luta travada contra um câncer. Delegações de 55 países compareceram
para saudar o falecido líder venezuelano e milhões de pessoas esperam do
lado de fora para dar adeus ao líder. Televisões de diversas partes do
mundo transmitiram a cerimônia ao vivo.
Por Vanessa Silva, para o Portal Vermelho
A cerimônia foi aberta com o hino nacional interpretado pela orquestra Simón Bolívar e o coral de jovens venezuelanos, regidos pelo prestigiado maestro Gustavo Dudamel. Presidentes e representantes de países de todos os continentes compareceram ao evento, na Academia Militar, em Caracas.
Durante a cerimônia, o líder Nicolás Maduro depositou uma réplica da espada utilizada pelo herói venezuelano, Simón Bolívar, sobre o féretro de Chávez sob os gritos de “Alerta, alerta, alerta que caminha, a estátua de Bolívar pela América Latina”.
Leia também:
Povo venezuelano: o testamento vivo de Chávez
Na sequencia, líderes dos diversos países, jovens, representantes culturais e atletas da Venezuela fizeram guarda de honra para Chávez. Muito emocionado e fortemente ovacionado, Mahmud Ahmadinejad beijou o caixão e fez uma saudação ao presidente com os punhos cerrados.
Galeria de fotos aqui:
A primeira guarda de honra foi formada pelo presidente de Cuba, Raúl Castro; da Costa Rica, Laura Chinchilla; do Chile, Sebastián Piñera; da Nicarágua, Daniel Ortega; da Bolivia, Evo Morales; do Equador, Rafael Correa; pelo primeiro ministro de Dominica, Roosevelt Skerrit; e pelo primeiro ministro de San Vicente y Las Granadinas, Ralph Gonsalves.
O cantor de música venezuelana, Cristóbal Jiménez, e a orquestra Simón Bolívar homenagearam o chefe de Estado interpretando várias de suas canções preferidas, entre elas, “Corrio de Maisanta”, "Linda Barinas", "Alma Llanera" e finalmente "Venezuela".
Chávez canta Maisanta:
Na sequência, foi realizado um culto ecumênico para o líder venezuelano, que era católico e cria em Deus.
Encerrando o evento, Nicolás Maduro, enfatizou que o legado do presidente Chávez, seu testamento, é o próprio povo, a Constituição venezuelana e o programa socialista de governo para o período 2013-2019 redigido pelo líder. E finalizou dizendo que a missão de Chávez foi cumprida com êxito e que a prova disso é todo o povo venezuelano.
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