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segunda-feira

Polêmica com o canalha Guilherme Fiúza do Globo e crítica ao Governo Dilma





Dom Orvandil: bispo cabano, farrapo e republicano.

Caríssimo Professor Jorge

Nesta última sexta-feira me emocionei com teu elogio a este humilde blog. Vindo de ti essa avaliação tem enorme peso sobre minha responsabilidade de apresentar análises dessa dialética realidade brasileira, marcada pela hipocrisia atuante no STF ao julgar o mensalão do PT, pelo falso jornalismo praticado pela mídia venal e pelas lutas que se afirmam no aprofundamento das políticas públicas em favor da justiça social. 

Orgulho-me de ti, meu amigo e colega. Cada vez que nos encontramos tematizas conversa séria sobre alguma preocupação com nossa conjuntura nacional e social. Mas as compras de livros que fizeste e que compartilhaste comigo foi emocionante e surpreendente para mim. Sai da reunião pedagógica em estado de flutuação. Dizia para mim mesmo que o meu amigo Jorge comprara dois livros lançamento, que são da maior importância político-cultural. Num deserto de consciência política, principalmente entre nossos colegas professores, é esperançoso que um professor leia para elevar sua consciência da realidade política. Ler sobre a história de um dos maiores mártires da liberdade, Carlos Marighella, um dos mais importantes gênios mundiais da luta revolucionária do século XX, é altamente educativo. Da mesma forma, ler sobre o projeto revolucionário pensado pelo “Cavaleiro da Esperança”, Luiz Carlos Prestes, escrito por sua filha nascida no campo de concentração, Anita Leocádia Prestes, além de emocionante, é de obrigação de pessoas conscientes como o amigo e colega. Parabéns, meu irmão. Repito: tenho orgulho de nossa amizade. Nos próximos dias quero te convidar para uma visita à minha moradia. Precisamos aprofundar nosso conhecimento. Prometo assar um churrasco gaúcho para compartilhar com o amigo. Aliás, churrasco mesmo é somente o gaúcho, no mais aqui em Goiás o pessoal pensa que faz churrasco, que não passa de bife assado em trempes.

A partir de agora considerarei a carreta de asneiras (coisas de asnos) que o canalha, falso escritor, Guilherme Fiúza escreveu no “jornalão” O Globo. O paslpalho não demonstra o menor sinal de educação e de respeito, portanto não é possível, de modo algum,  que se trate romanticamente dele e com distorcida bondade. 

É evidente que o grosseiro Guilherme Fiúza não fala somente por ele, afinal publicou suas aleivosias num jornal que representa uma opinião política conservadora e antidemocrática. Seu péssimo texto, muito pobre, aliás, é opinião combinada da escumalha que tenta derrubar o governo Dilma. 

Impressiono-me com a passividade de Lula e de Dilma diante de tantas ofensas e falta de respeito. Por que não impetrar medidas judiciais por calúnia, difamação e injúria, como essa carreta de bobagens que o fracassado escreve contra o Presidente que desencadeou a maior onda de desenvolvimento nacional e contra a Presidenta que ousa puxar as orelhas dos líderes europeus que se deixam manipular por banqueiros poderosos contra a classe trabalhadora?  Não entendo.

O canalha Fiúza ao tentar se promover em cima de Lula explicita a visão ideológica de sua classe decadente, que será lembrada como a mais atrasada e perversa da história política moderna brasileira. O topeira escreve um testinho vagabundo, machista e moralista, mencionando a intimidade do ex _presidente e fazendo chacota de Dilma como mulher sem ideias e dependente de Lula e Rosemary Noronha, que o cara de pau elege mulher do ano. Aí, então, o abuso moral sobe a níveis insuportáveis ao insinuar que Rose é amante de Lula, sendo útil a ele de modo diferente do que Dilma é.  O abestalhado desvaloriza as duas mulheres e joga produto intestinal em estado desintérico, que ele nele jorra pela boca e pelos dedos, para emporcalhar as imagens de Lula e de Dilma. 

O sujeito é tão desqualificado politicamente ao julgar que Dilma seja uma mulher sem ideias, acusando-a de cumprir estreito papel de uma das mulheres de Lula no campo político. Não conhece política e ignora a trajetória de ambos os estadistas. Volta e meia me flagro reconhecendo que Freud tinha razão. Nesse caso nosso o pai da psicanálise é certeiro. A projeção é um mecanismo de defesa que desloca a incapacidade do sujeito ver-se como é para identificar seus problemas como sendo dos outros. O medíocre em pauta projeta sua inutilidade simbolizada na incapacidade de interpretar a realidade e as pessoas nela atuantes, ao ponto de achar que Lula e Dilma são o que ele e sua catrefa apodrecida são: utensílios de uma falsa elite que não sabe escrever nem interpretar com verdade os fatos e as pessoas.  

A burrice, a mediocridade e a inveja cegam as pessoas e as tornam estúpidas e até cruéis. O abestalhado Guilherme Fiúza não sabe que Lula é pessoa e personagem viva, respeitada e reconhecida mundialmente por que sente, fala e faz o que o povo mais escanteado pelos neoliberais e safados - como Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Aécio Neves, Geraldo Alckmin, banqueiros e grandes proprietários comerciais, industriais e rurais, sempre muito sensíveis ao imperialismo e a ele obedientes - precisa em termos de emprego, estudo, habitação, educação e outras conquistas. Mesmo bloqueado e torpedeado pela mídia Lula é escutado pelo povo brasileiro e de todo o mundo porque fala o que a maioria sente. A casta dominante, em nome de quem escreve o desaforado Fiúza, não suporta que Lula seja superior ao “estudado” FHC, que não sente e não fala o que o povo precisa.

Quanto a Dilma, o crápula, além de ser grosseiro, não cavalheiro e agressivo, erra feio, como se tentasse dar um tiro na lua. O rola-bosta nem imagina que Dilma participa do mesmo campo e da mesma luta representada por Lula, que é a da redenção do Brasil e do povo brasileiro. Portanto, Lula e Dilma são pessoas que traduzem os projetos exigidos pela Nação Brasileira, que a casta dominante não sabe escutar. Não se trata, portanto, de pensamentos próprios, egoístas e personalistas de ninguém. Trata-se da expressão coletiva, que em forma de programa de governo e de muita pressão, é traduzido por Dilma. Claro, o gosmento inculto não sabe disso, porque no meio em que ele se faz o individualismo é a marca predominante. A concorrência como espírito que move o capitalismo é a força que motiva a estreiteza de percepção do míope Fiúza. Daí, então, ele projeta na excelentemente avaliada Presidenta Dilma, sua subnutrida visão de vida, trocando ideias próprias pela capacidade de agir e governar por inspiração coletiva e nacional. 

O Governo da Presidenta Dilma carece crítica? Sem dúvidas carece, mas não pela  direita e com visão burra como a do Guilherme Fiúza, que demonstra ser pessoa mal amada, isolada e triste. 

Dilma merece ser criticada como Lula por não enfrentar a lixeira acomulada nessa mídia deformadora. Merece crítica por abastecer e encher as burras de dinheiro da mal agradecida Globo e por não enviar projeto de lei ao Congresso Nacional para regulamentar e democratizar a mídia, libertando-a das garras do monopólio das comunicações e do jogo de interesses dos grupos que pressionam todas as instituições da República na manutenção dos privilégios dominantes e na perseguição de patriotas inocentes, como aconteceu com o julgamento político espúrio feito pelo STF, há pouco. Dilma merece crítica por mais uma vez promover a privatização de dois aeroportos brasileiros, colocando açúcar nas xícaras dos neoliberais ao entregar o patrimônio público aos sangue sugas.  Dilma merece crítica por não aprofundar a reforma agrária para dar mais emprego no campo e controlar estrategicamente a produção de alimentos, sem privilegiar os poderosos lucros do agronegócio, que não se preocupa com o povo e com o consumo interno no Brasil. Nossa Presidenta merece critica por não enfrentar os problemas da saúde com profundidade, por não permitir a extirpação do fator previdenciário, prejudicando milhões de aposentados no Brasil. Enfim, o Governo de Dilma precisa de tantas críticas como o baixo índice de investimento no setor e no parque industrial, mas sempre com o objetivo de ajudar o governo a avançar nas conquistas de mais desenvolvimento e não com objetivos subalternos, invejosos e podres como os que orientam o borra bostas Guilherme Fiúza, burro representante do grupo Globo e vigaristas da classe dominante. 

Mias uma vez, parabéns, meu querido amigo prof. Jorge. Tua capacidade intelectual alimentada pelos estudos e constante estudo de bibliografia que ajuda a interpretar a realidade e não a deformá-la te diferenciam de tantos rola-bostas como Guilherme Fiúza. 

Abraços críticos e fraternos.

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