Chikuni e Susie foram postos para fora da igreja frequentada por ela desde criança |
Em junho deste ano, a branca Stella Harville (foto), a Susie, levou seu noivo, o negro Ticha Chikuni, para assistir a um culto dominical na igreja a qual frequenta desde criança, a Gulnare Free Will Baptist, em Pike County, no Estado de Kentucky (EUA).
Ela estava ao piano cantando uma música para cerca de 50 fiéis quando o pastor Melvin Thompson se aproximou e disse: “Susie, você não tem mais permissão para cantar nesta igreja. Vá embora e leve o seu namorado de onde tirou”.
Susie queixou-se ao colegiado que administra a igreja, e este, por 9 votos contra 6, decidiu no dia 27 de novembro que o pastor Thompson agiu corretamente.
O ato discriminatório teve grande repercussão nos Estados Unidos, e a igreja foi criticada inclusive por líderes religiosos. A Associação Nacional dos Batistas, por exemplo, emitiu nota deixando claro que não respaldava a decisão da igreja de Pike County.
Diante de tal reação e sob a ameaça de ser processado judicialmente por racismo, o colegiado se reuniu na sexta-feira (2) e por unanimidade resolveu que Susie e seu namorado de Zimbabwe podem frequentar a igreja.
Susie ainda não se recuperou da humilhação. Afirmou estar decepcionada porque conhece desde criança as nove pessoas que votaram contra ela. Dean Harville, seu pai e frequentador da igreja, também não se conforma. Ele falou que trata Chikuni como filho e está feliz pelo fato de Susie tê-lo encontrado. “Para minha filha, não existe pessoa melhor do que ele.”
O pastor Stacy Stepp, que assumiu o controle da igreja para contornar a crise, disse que vai providenciar um voto de solidariedade ao casal de modo a ficar claro que a igreja aceita todos, independentemente de sua cor.
Susie e Chikuni pretendiam se casar na igreja. Agora afirmam que não voltarão a colocar os pés lá.
Ela estava ao piano cantando uma música para cerca de 50 fiéis quando o pastor Melvin Thompson se aproximou e disse: “Susie, você não tem mais permissão para cantar nesta igreja. Vá embora e leve o seu namorado de onde tirou”.
Susie queixou-se ao colegiado que administra a igreja, e este, por 9 votos contra 6, decidiu no dia 27 de novembro que o pastor Thompson agiu corretamente.
O ato discriminatório teve grande repercussão nos Estados Unidos, e a igreja foi criticada inclusive por líderes religiosos. A Associação Nacional dos Batistas, por exemplo, emitiu nota deixando claro que não respaldava a decisão da igreja de Pike County.
Diante de tal reação e sob a ameaça de ser processado judicialmente por racismo, o colegiado se reuniu na sexta-feira (2) e por unanimidade resolveu que Susie e seu namorado de Zimbabwe podem frequentar a igreja.
Susie ainda não se recuperou da humilhação. Afirmou estar decepcionada porque conhece desde criança as nove pessoas que votaram contra ela. Dean Harville, seu pai e frequentador da igreja, também não se conforma. Ele falou que trata Chikuni como filho e está feliz pelo fato de Susie tê-lo encontrado. “Para minha filha, não existe pessoa melhor do que ele.”
O pastor Stacy Stepp, que assumiu o controle da igreja para contornar a crise, disse que vai providenciar um voto de solidariedade ao casal de modo a ficar claro que a igreja aceita todos, independentemente de sua cor.
Susie e Chikuni pretendiam se casar na igreja. Agora afirmam que não voltarão a colocar os pés lá.
Fonte: Site Paulolopes
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