O dono das Organizações Globo, Roberto Marinho (direita), de braços  dados com o general-presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo (nos  anos 80).
“Sinto-me feliz todas as noites quando ligo a televisão para assistir  ao jornal. Enquanto as notícias dão conta de greves, agitações,  atentados e conflitos em várias partes do mundo, o Brasil marcha em paz,  rumo ao desenvolvimento. É como se eu tomasse um tranqüilizante após um  dia de trabalho”. Frase do general-presidente Emilio Garrastazu Médici,  nos anos 70, sobre o Jornal Nacional, da TV Globo.
Por sugestão do leitor Marat e para benefício dos leitores mais  jovens, que não viveram essa época, abro espaço para que vocês deixem  nos comentários dicas de leitura, de fotos e de documentários que  contextualizem a relação das Organizações Globo — da qual faz parte a  revista Época — com o regime militar (1964-1985).
Prometo incorporar ao post as melhores dicas.
Do ex-ministro da Justiça Armando Falcão,  encarregado de exercer a Censura durante o regime militar, em entrevista  no documentário Beyond Citizen Kane, da TV britânica:  “Devo dizer que o doutor Roberto Marinho nunca me criou qualquer tipo de  dificuldade. Eu, ministro-censor, ele diretor do Globo, da televisão  Globo, da Rede Globo, da rádio Globo, da rádio Mundial, da rádio  Eldorado, ele nunca me criou dificuldade”.

Capa do jornal O Globo no dia seguinte ao golpe militar de 31 de  março de 1964. Do blog Tudo  em Cima.
Do leitor Rogério Marcus, dizendo que  será a  próxima capa da Época:

Fonte: Vi o Mundo
 

 
 
 
 
 
 
 



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