Acordo entre PMDB e PT pode poupar Marconi Perillo na CPI do Cachoeira
O PMDB e o PT deram início ontem a um pacto de proteção mútua de seus governadores na CPI do Cachoeira. A informação é do jornal Folha de S.Paulo.
Pelo acordo, segundo a publicação, o PMDB evitaria exposição do governador do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz, em troca da blindagem ao governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB).
À frente da CPI, PMDB e PT deram um primeiro passo ao deixar a investigação dos governos estaduais fora da pauta de investigação nos próximos 40 dias. Os governadores não foram citados na apresentação do plano e há a possibilidade de os casos serem remetidos às Assembleias Legislativas.
Para o sucesso desse acordo, petistas e peemedebistas contam com a adesão do PSDB, que tenta poupar o governador goiano Marconi Perillo.
O líder do PT da Câmara Legislativa do DF, Chico Vigilante, e o vice-governador, Tadeu Fillippeli (PMDB), têm conversado todos os dias sobre a CPI. "Não vão convocar o Cabral nem o Agnelo", afirma Vigilante. "Para convocar o Cabral, tem que convocar o Alckmin, o Kassab, porque a Delta também prestava serviço para esses governos", completou.
Peemedebistas não são tão otimistas. Para deter a investigação, líderes do partido estariam trabalhando até por um acordo para preservar o mandato do senador Demóstenes Torres, mas temem que as disputas internas no PMDB e PT inviabilizem a operação.
Pelo acordo, segundo a publicação, o PMDB evitaria exposição do governador do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz, em troca da blindagem ao governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB).
À frente da CPI, PMDB e PT deram um primeiro passo ao deixar a investigação dos governos estaduais fora da pauta de investigação nos próximos 40 dias. Os governadores não foram citados na apresentação do plano e há a possibilidade de os casos serem remetidos às Assembleias Legislativas.
Para o sucesso desse acordo, petistas e peemedebistas contam com a adesão do PSDB, que tenta poupar o governador goiano Marconi Perillo.
O líder do PT da Câmara Legislativa do DF, Chico Vigilante, e o vice-governador, Tadeu Fillippeli (PMDB), têm conversado todos os dias sobre a CPI. "Não vão convocar o Cabral nem o Agnelo", afirma Vigilante. "Para convocar o Cabral, tem que convocar o Alckmin, o Kassab, porque a Delta também prestava serviço para esses governos", completou.
Peemedebistas não são tão otimistas. Para deter a investigação, líderes do partido estariam trabalhando até por um acordo para preservar o mandato do senador Demóstenes Torres, mas temem que as disputas internas no PMDB e PT inviabilizem a operação.
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