Publico aqui com prazer o texto do meu amigo Prof. João Paulo Da Cunha Gomes.
Créditos da imagem: http://maiorespensadores.blogspot.com.br/2012/01/manifesto-do-partido-comunista-marx-e.html
15 de novembro de 2013 às 21:47
Nelson
Mandela, Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Salvador Allende, Dorothy
Stang, Chico Mendes, Zumbi dos Palmares, Getúlio Vargas, Emiliano
Zapata, Che Guevara, Montezuma, João Goulart, Solano López.
Todos os mencionados foram grandes lideranças populares, entre líderes comunitários, políticos, messiânicos e religiosos. Todos, considerando os contextos históricos de suas respectivas épocas, bateram de frente com altos interesses de elites, grupos, e incomodaram gente grande e poderosa. Todos representaram obstáculos que precisaram ser derrubados.
Todos os referidos tiveram apoio popular.
Os que não foram simplesmente perseguidos ou destituídos de suas autoridades legítimas, presos ou torturados, foram assassinados. Alguns passaram por mais de uma dessas experiências, e outros “foram suicidados”. Ressalvados os momentos históricos, sofreram oposição da imprensa, do credo oficial ou de "poderosas e perigosas forças ocultas". Ainda hoje recebem "títulos" nada honrosos das elites: populistas, subversivos, agitadores, ignorantes, bárbaros, terroristas, intrometidos, selvagens, incompetentes.
Uma coincidência é apenas uma. Duas, são apenas duas. Três... Quatro? Várias coincidências?
Quem tem uma causa nobre em favor da coletividade e que contraria interesses das elites, ou as incomoda, tem que estar preparado para ser perseguido, massacrado, humilhado, preso, morto ou “suicidado”. E, para os que têm sorte de não experimentar qualquer desses eventos, ainda resta a morte midiática.
Os personagens que elencam a presente análise ainda vivem, pois deixaram legados e seguidores que batalham em nome deles, e em suas memórias, levando adiante a mensagem e o ideal.
Derruba-se o homem, MAS SEU IDEAL NUNCA!!!
O povo sul-americano vem mostrando para a direita que sua mídia já não manipula mais a opinião pública como outrora, muito embora esta ainda influencie politicamente outros poderes, como o judiciário. No entanto, a massa tem se voltado para seus interesses e dado a resposta, tingindo cada vez mais o continente de vermelho. É uma guerra, sim. Uma guerra silenciosa. Uma espécie de “Guerra Fria”, de nervos.
Cada lado da guerra com suas armas. A direita com sua imprensa vendida e suas prisões políticas, e o povo com o voto.
JOÃO PAULO DA CUNHA GOMES
Todos os mencionados foram grandes lideranças populares, entre líderes comunitários, políticos, messiânicos e religiosos. Todos, considerando os contextos históricos de suas respectivas épocas, bateram de frente com altos interesses de elites, grupos, e incomodaram gente grande e poderosa. Todos representaram obstáculos que precisaram ser derrubados.
Todos os referidos tiveram apoio popular.
Os que não foram simplesmente perseguidos ou destituídos de suas autoridades legítimas, presos ou torturados, foram assassinados. Alguns passaram por mais de uma dessas experiências, e outros “foram suicidados”. Ressalvados os momentos históricos, sofreram oposição da imprensa, do credo oficial ou de "poderosas e perigosas forças ocultas". Ainda hoje recebem "títulos" nada honrosos das elites: populistas, subversivos, agitadores, ignorantes, bárbaros, terroristas, intrometidos, selvagens, incompetentes.
Uma coincidência é apenas uma. Duas, são apenas duas. Três... Quatro? Várias coincidências?
Quem tem uma causa nobre em favor da coletividade e que contraria interesses das elites, ou as incomoda, tem que estar preparado para ser perseguido, massacrado, humilhado, preso, morto ou “suicidado”. E, para os que têm sorte de não experimentar qualquer desses eventos, ainda resta a morte midiática.
Os personagens que elencam a presente análise ainda vivem, pois deixaram legados e seguidores que batalham em nome deles, e em suas memórias, levando adiante a mensagem e o ideal.
Derruba-se o homem, MAS SEU IDEAL NUNCA!!!
O povo sul-americano vem mostrando para a direita que sua mídia já não manipula mais a opinião pública como outrora, muito embora esta ainda influencie politicamente outros poderes, como o judiciário. No entanto, a massa tem se voltado para seus interesses e dado a resposta, tingindo cada vez mais o continente de vermelho. É uma guerra, sim. Uma guerra silenciosa. Uma espécie de “Guerra Fria”, de nervos.
Cada lado da guerra com suas armas. A direita com sua imprensa vendida e suas prisões políticas, e o povo com o voto.
JOÃO PAULO DA CUNHA GOMES
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