A Coordenação Nacional do Grito dos Excluídos, juntamente com as Pastorais Sociais e movimentos populares, conta com o apoio e a participação de todas as comunidades, escolas e organizações sociais na realização das diversas atividades do Grito Nacional, a se realizarem em muitas localidades do nosso país na semana que antecede o dia 7 de setembro. Neste ano, na sua 14ª edição, o Grito dos Excluídos reforça a Campanha da Fraternidade, tendo como tema "A Vida em primeiro lugar – Direitos e participação popular". Uma das maiores atividades do Grito dos Excluídos acontece no dia 7 de setembro, no Santuário Nacional de Aparecida, juntamente com a Romaria dos Trabalhadores. Nos estados, municípios, dioceses e paróquias, as iniciativas visam somar esforços em defender todas as formas de vida, desde o seu início até o seu declínio natural. O grito visa também: lutar contra as formas de exclusão e as causas que levam o povo a viver em condições de vida precárias e muitas vezes sem perspectiva de futuro; denunciar a política econômica que privilegia o capital financeiro em detrimento dos direitos sociais básicos; construir alternativas que tragam esperança aos excluídos e perspectivas de vida para as comunidades locais; promover a pluralidade e igualdade de direitos, bem como o respeito nas relações de gênero, raça e etnia; multiplicar assembléias populares para discutir a organização social a partir do município, fortalecendo o poder popular em tempos de eleições municipais. Diante de situações de exclusão, Jesus defende os direitos dos fracos e o direito a uma vida digna para todo o ser humano. O compromisso com esta causa nos compromete com o esforço de superação da exclusão em nosso país, participando da construção de uma sociedade justa e solidária. Dom Pedro Luis Stringhini – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz.
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